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mãedocoraçãosoueu

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ISTO É SER AVÓ

 

 

 

Resposta da avó que ficou com os netos alguns dias nas férias

«Querias que lhes desse três abraços por dia. Nuns dias dei mais, noutros não dei nenhum. E houve um em que me apeteceu dar um tabefe à Matilde, porque estava a fazer uma fita, mas depois acalmou.»

 
 
 
 

• Olha, filha, não sei se percebi bem os recados que me deixaste. Dizias que a Matilde não come arroz, mas houve um dia em que ela quis provar do arroz de frango que fiz para mim e para o teu pai e gostou. E pediu para repetir. Duas vezes. Já não me lembro se vocês são vegetarianos ou não, se os miúdos comem carne às vezes ou só às terças e quintas, mas ela pareceu tão consolada que no dia seguinte fiz mais. E também gostou do sarrabulho.

• Não lhes dei bolos, como pediste. Mas o teu pai não leu os recados. E ele deu. Todos os dias ao fim da tarde iam dar um passeio com o avô e o cão e passavam por casa da tia Idalina, que lhes dava uns biscoitos. Só soube isto no fim das férias. Mas acho que os biscoitos são muito bons. Depois peço-lhe a receita para te dar. Mas ela não usa cá açúcar amarelo. Não há disso na aldeia.

• Comeram iogurtes e tivemos de comprar mais queijo porque eles acabaram num instante o que tínhamos cá em casa. Já não me lembro se podiam comer queijo ou não ou se era o leite de vaca que não podiam beber. Mas como é difícil arranjar leite de cabra, comprámos do outro na mercearia e não nos chateámos com isso. Não te chateies tu também.

• Não brincaram com o iPad. Enquanto estiveram cá na aldeia nem lhe mexeram. Mas adormeciam a ver televisão. Dizias uma coisa qualquer sobre ecrãs à noite, mas eu não percebi bem.

• Houve algumas birras. E numa delas o João fartou-se de chorar. Ele disse que ia ligar-te, mas o teu pai disse-lhe para ir mas é jogar à bola e estar calado e a coisa resultou.

• Não lhes comprei brinquedos de plástico na feira, como tu disseste. E eles ficaram amuados comigo e não quiseram voltar à feira mais nenhum dia, o que foi uma chatice. Que raio de ideia, filha. Isso não correu muito bem.

• O champô que mandaste para eles, aquele das plantas medicinais, cheirava mesmo mal. Tem paciência, mas lavei a cabeça dos teus filhos com o meu champô. É bem mais barato do que o teu. Andas a gastar uma fortuna numa coisa malcheirosa, filha.

• As toalhas de algodão armado ao pingarelho que tu mandaste são tão fofinhas e estavam tão bem arrumadas que as deixei estar no sítio. Tive medo de as estragar. Os teus filhos tomaram banho todos os dias e limparam-se às toalhas que havia cá em casa. E não lhes caiu nenhum pedaço de pele. Acho que fiz tudo bem.

• Querias que lhes desse três abraços por dia. Nuns dias dei mais, noutros não dei nenhum. E houve um em que me apeteceu dar um tabefe à Matilde, porque estava a fazer uma fita, mas depois acalmou.

• Não houve cá abraços a árvores. Esqueci-me. E houve um dia em que o Pedro caiu da árvore do quintal e fez uns arranhões. Acho que não tinha vontade nenhuma de dar abraços ao tronco.

• Aquela coisa de o João vestir as saias da Matilde é que me pareceu esquisito. Ele nunca pediu para vestir a roupa da irmã. Eu achei isso bem e fiquei contente.

• Todas as noites ouviram música, como pediste, mas não foi o CD dos monges tibetanos, que isso irritava o teu pai. Ouviam a música dos altifalantes da festa. Não querias o Despacito, mas ouviram isso umas dez vezes por dia. E o Toy também. E o Tony Carreira e o Emanuel.

• Só deves ver este papel quando acabares de tirar as coisas dos sacos dos miúdos. Deixei isto no fundo da mochila do Pedro de propósito. Assim, antes de saberes das coisas que não fiz como tu querias, viste os teus filhos e viste como estavam bem alimentados e cuidados.

PS: não precisas de colar isto na porta do frigorífico. Não quero que gastes fita-cola. Se tiveres alguma dúvida, telefona-me. É isso que as mães fazem: atendem o telefone às filhas para responder a dúvidas sobre os netos.

O 5º ANO OS APOIOS E A MALDITA CADERNETA

Interrompemos por uns dia a história da Diana no 5º ano, mas agora vamos continuar.

Neste ano ainda tinhamos, eu não a pequenita, consultas de desenvolvimento,mas a Diana não estava medicada,tinhamos que deixar terminar o 1º periodo para eu dar um feedback à médica.

Entretanto começa o ensino especial, a pequenita não reagiu bem a estes apoios, pois infelizmento os miúdos embora tão novinhos são muito crueis, e por esse motivo chamavam-lhe deficiente, pois associam o ensino especial a crianças deficientes, perante isto a Diana não colaborava com os professores de apoio,  Matemática, Português e claro está o Ensino Especial.

Todos os dias vinha um recado na caderneta, aliás como já tinha dito, eu ia buscá-la e íamos a pé para casa e durante o trajeto ela sempre aos saltos e a brincar dizia:

- Mãe tenho um recado na caderneta

- Bom ou mau?

-Maix ou menos

Comecei a stressar, mas tentei controlar-me

Quando chegamos a casa a primeira coisa que fiz foi pedir-lhe a caderneta e li o recado,era da diretora de turma a dizer que toda a escola procurou a pequenita antes da de uma aula de apoio e esta estava na biblioteca escondida atrás de um livro a a fazer de conta que lia, não sei se havia de rir ou chorar, pedi desculpa pelo sucedido e dei-lhe uma daquelas "descascas"  e fui peremtória, aquilo não voltaria a acontecer, e não aconteceu.

Passaram umas semanas e mais uma vez:

-Mãe tenho um recado na caderneta

-Bom ou mau?

- Este é mau

Mais um stress, controla-te Paula

Li o recado e desta  vez era da professora de apoio de Português a Diana não colaborava e segunda a mesma iria ser muito difícil ajudá-la, ela dizia que sabia tudo não precisava de ajuda.

Desta vez não pedi desculpa escrevi o seguinte:

 

Professora, na próxima aula de apoio se não se importar estarei presente, se a Diana já sabe tudo, será ela a dar-nos a aula,por acaso eu preciso de aprender Português, já estou um bocadinho enferrujada.

A miuda leu o recado:

- Mãe tiveste coragem de escrever isto?

- Sim tive e quero ver a caderneta assinada pela professora.

A caderneta veio assinada e passados uns dias:

- Mãe tenho um recado na caderneta

-Bom ou mau?

-Desta vez é bom

A professora de apoio de Português congratulou a Diana pois ela estava a colaborar e tudo iria correr bem.

Depois da tempestade vem a bonança, e foi bom ter em conta que a caderneta não servia apenas para fazer queixa mas também para elogiar e isso foi muito bom para a Diana, e é bom para todas as crianças.

MALDITA E ABENÇOADA CADERNETA

 

LIBERDADE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Liberte-se

Se não traz alegria para sua vida… Solte

Se não lhe faz feliz… Solte

Se permanece ao seu lado, mas não acrescenta nada de bom… Solte

Se procura segurança e assim evita o esforço de desenvolver-se… Solte

Se não reconhece suas qualidades… Solte

Se não lhe dá carinho… Solte

Se não promove o seu sucesso… Solte

Se diz, mas não faz… Solte

Se não há um lugar em sua vida para você… Solte

Se tenta mudá-lo… Solte

Se o amedronta… Solte

Se são mais desencontros do que acertos…Solte

Se simplesmente o faz sofrer…Solte

Liberte-se…a perda será muito menos dolorosa do que a dor de apegar-se “ao que já foi e não é mais”.

MÁ MÃE!!!!!!! EU SEI MAS SOU ASSIM!!!!

Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva um pai, eu hei-de dizer-lhes:

- Amei-vos o suficiente para ter insistido para que juntassem o vosso dinheiro e comprassem uma bicicleta, mesmo que eu tivesse possibilidades de a comprar.

- Amei-vos o suficiente para ter ficado em pé junto de vós, duas horas. Enquanto limpavam o vosso quarto… trabalho que eu teria realizado em quinze minutos.

- Amei-vos o suficiente para vos obrigar a pagar a pastilha que “tiraram” da mercearia e dizer ao dono: - Eu roubei isto ontem e hoje queria pagar.

- Amei-vos o suficiente para ter ficado em silêncio. Para vos deixar descobrir que o vosso amigo não era boa companhia.

- Amei-vos o suficiente para vos deixar assumir as responsabilidades das vossas acções, mesmo quando as penalizações eram tão duras que me partiam o coração…

- Amei-vos o suficiente para vos perguntar: - Onde vão, com quem vão e a que horas regressam a casa.

- Amei-vos o suficiente para vos deixar ver fúria, desapontamento e lágrimas nos meus olhos.

- Mas acima de tudo, eu Amei-vos o suficiente para vos dizer NÂO, quando sabia que me iriam odiar por isso.

Hoje estou contente.

Venci, porque no final vocês também venceram. E qualquer dia, quando os vossos filhos forem suficientemente crescidos para entenderem a lógica que motiva os pais, vocês irão dizer-lhes, quando eles vos perguntarem se os vossos pais eram maus, que sim, que éramos os piores pais do Mundo, porque:

- Enquanto os outros miúdos comiam doces ao pequeno-almoço, nós tínhamos de comer cereais, tostas e ovos…

- Os outros miúdos bebiam Pepsis ao almoço e comiam batatas fritas, enquanto que nós tínhamos de comer sopa, segundo prato e fruta. E, não vão acreditar, os nossos pais obrigavam-nos a jantar à mesa, o que era bem diferente de outros pais!!!

- Os nossos pais insistiram em saber onde nós estávamos a todas as horas, era quase uma prisão. Tinham de saber quem eram os nossos amigos e o que fazíamos com eles.

- Insistiam em que lhes contássemos que íamos sair mesmo que demorássemos uma só hora, ou menos…

- Nós tínhamos vergonha de admitir, mas eles violaram uma data de leis de trabalho infantil: - Nós tínhamos que fazer as camas, lavar a loiça, aprender a cozinhar, aspirar o chão, engomar a nossa roupa, ir despejar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis… Eu acho que eles nem dormiam a pensar em mais coisas para nos mandar fazer!

- Eles insistiam connosco para lhes dizer-mos a verdade, apenas toda a verdade, sempre a verdade.

- Na altura da adolescência, eles conseguiam ler os nossos pensamentos, o que tornava a vida mesmo chata.

- Os nossos pais não deixavam os nossos amigos buzinarem para nós descermos. Tinham de subir, bater à porta para eles os conhecerem …

- E quando toda a gente podia sair com doze ou treze anos, nós tivemos que esperar pelos dezasseis.

- Por causa dos nossos pais, nós perdemos experiencias fundamentais da adolescência Nenhum de nós esteve alguma vez envolvido em actos de vandalismo, violações de propriedades, nem foi preso por algum crime…

Foi tudo por causa deles!

Agora já saímos de casa, somos adultos, honestos e educados. Estamos a fazer a nosso melhor para sermos “maus pais”, tal como os nossos pais foram…

Eu acho que este é um dos males do Mundo de hoje: - Já não há suficientes “maus pais”.

Os meus pais foram “maus pais” e hoje dou-lhes graças por isso.

Tenciono ser assim mesmo com os meus pequeninos que um dia hão-de vir.

Precisamos de criar crianças que sejam bons adultos. Para um futuro melhor.

- Um beijo grande

QUANDO ADOTEI AMINHA FILHA PESSOAS AMIGAS PARTILHARAM COMIGO, LIVROS, TEXTOS E SABEDORIA E ESTE FOI MAIS UM DOS TEXTOS QUE ANDA NA MINHA MALA, PARA LER DE VEZ EM QUANDO E NÃO ME DEIXAR ESQUECER QUE SOU MUITA MÁ MÃE.

AMAR É TER ALGUÉM QUE NOS ACEITE TAL COMO NÓS SOMOS

 

O amor é simples, leve, libertador. O amor é companheirismo, presença, parceria. É reciproco, intenso e envolvente, onde só se ganha e nada se perde. Amar é doar-se por completo pra alguém sem medo do que esse alguém possa fazer com você. Amar é aceitar o outro por completo sem tirar nem alterar nada. Amor é aquele tempo que a gente nem tem e mesmo assim doa. Amor é chegar em casa, depois de um dia daqueles, e mesmo assim ter motivos pra sorrir porque o outro te olha como se não tivesse te visto há anos. Amor é segurar firme a mão do outro e sentir segurança suficiente pra entender que você estará presente não só enquanto tua mão envolver a dele, mas principalmente quando vocês estiverem distantes. Amor é mergulhar em um olhar que não te afoga, é transformar um abraço em um abrigo, é morar em alguém que mesmo com tantos defeitos e diferença, não te assusta.

Amar é dormir ao lado de alguém que te cura de qualquer preocupação, é acordar com alguém que te leva pra um lugar que você não tem ideia, mas mesmo assim aceita o desafio, porque o amor é capaz de enfrentar e superar qualquer obstáculo na vida. Amar é saber que ninguém é dono de ninguém. É ficar mesmo quando a pipoca queimar, o refrigerante perder o gás ou quando o filme for repetitivo, porque o que realmente importa pro amor é selar o encontro, é eternizar o momento e fazer de um sentimento uma memória. Amar é aceitar que o outro é livre e que se pode partir a qualquer momento. É aceitar que se doer, melhor deixar ir. Se ficar confuso, melhor partir. Amor é poder ser quem você é, não precisar fingir e permitir que o outro seja quem ele é, sem aparências, sem disfarces.

Amar é querer o bem do outro sempre, é torcer pelos sonhos e vibrar quando alcançá-los. Amar é sentir a alma do outro, e por isso, não fazer mal. Amar é não machucar porque, de alguma forma que a ciência não consegue explicar, isso vai te ferir também. Amar é sentir que às vezes será melhor ficar em silêncio e compreender com um só olhar o que a alma do outro quer dizer. Amar é não ter orgulho, se desfazer de todos esses joguinhos que usamos pra não ficar por baixo e não aparentar vulnerável demais. Amar é ser vulnerável, é se desfazer de todas as armaduras e se envolver de peito aberto. Amar não é se poupar, é doar-se por inteiro. É aceitar que nem sempre você estará certo, e se estiver, amar é reivindicar, relevar e perdoar também. O amor não tem a ver com alianças, expectativas, promessas ou contratos. Na verdade, se tem uma coisa pra te dizer é que não espere que alguém seja o seu modelo ideal. O ame enquanto for reciproco, e se for amor, será liberto, e se for liberto, você não vai querer moldá-lo ou transformá-lo em alguma coisa só pra te fazer bem. Se for amor, te fará bem exatamente do jeito que é. Sem egoismo, por favor!

O amor é compreensão. É acordar cedo só pra levar café na cama. É pôr uma música baixinha pra não interromper o sono. Amar é estar a vontade, ficar porque te fazem bem e fazer bem porque isso é o mínimo que você deseja. Amar é ter uma cama enorme e acordar espremido no sofá. É fazer fazer brigadeiro e lembrar de guardar a panela porque o outro ama raspar o restinho de chocolate. Amar é apresentar novas coisas, lugares e novas pessoas. Amar é muito mais ”tô indo agora” que ”não posso ir”.

Se você diz que só consegue amar uma pessoa porque ela é daquele jeito e não consegue vê-la de um outro, você provavelmente não a ama. Você quer ficar com ela e ponto. Existe uma diferença muito grande entre amar e só ficar porque você se sente bem. Amar vai muito mais além do que achar o cabelo dela lindo ou os olhos castanhos dele atentador. Amar vai muito mais além do que aquela tatuagem de âncora no braço dele e a de cereja no ombro dela que você acha um charme. Amar é aceitar o outro hoje e entender que as pessoas tem todo direito de mudar, deixar a barba crescer, pintar o cabelo de rosa, cortar o cabelo bem curto, trocar o Rock pelo Samba. E você não deixará de amar alguém porque ele resolveu trocar Nirvana por Zeca Pagodinho, porque ele prometeu que não faria uma tatuagem e hoje quer preencher todo o braço esquerdo. Você não deixará de amar alguém só porque ganhou uns quilos a mais desde o verão passado. São outros motivos que vão te desprender de alguém.

Quero dizer que, quem ama vai entender que o outro pode mudar quando bem quiser, vai aceitar a naturalidade das coisas, vai aceitar as mudanças físicas, engordar, emagrecer demais, adoecer, não mais andar. Amar é aceitar que as pessoas mudam, que são vulneráveis aos acasos da vida e que apesar de tudo isso, o sentimento não muda, porque o amor, você sabe, é imutável.

Iandê Albuquerque

ESTE TEXTO DIZ-ME MUITO E VOU REVELAR PORQUÊ NO PRÓXIMO POST
 
 
 
 

 

 

DÁ QUE PENSAR!!!!!!!!!!!! DEIXEMOS POR UM MOMENTO A HISTÓRIA DA DIANA

 

“Primeiro fique sozinho.
Primeiro comece a se divertir sozinho.
Primeiro ame a si mesmo.
Primeiro seja tão autenticamente feliz, que se ninguém vem, não importa; você está cheio, transbordando.
Se ninguém bate à sua porta, está tudo bem –
Você não está em falta.
Você não está esperando por alguém para vir e bater à porta.
Você está em casa.
Se alguém vier, bom, belo.
Se ninguém vier, também é bom e belo
Em seguida, você pode passar para um relacionamento.
Agora você se move como um mestre, não como um mendigo.
Agora você se move como um imperador, não como um mendigo.
E a pessoa que viveu em sua solidão será sempre atraídos para outra pessoa que também está vivendo sua solidão lindamente, porque o mesmo atrai o mesmo.
Quando dois mestres se encontram – mestres do seu ser, de sua solidão -felicidade não é apenas acrescentada: é multiplicada.
Torna-se uma tremendo fenômeno de celebração.
E eles não exploram um ao outro,, eles compartilham.
Eles não utilizam o outro.
Em vez disso, pelo contrário,
ambos tornam-se UM e
desfrutam da existência que os
rodeia.”
– Osho

 

DÁ QUE PENSAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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