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Muitas são as pessoas que pensam de uma maneira e agem de outra,e muitos são os que mudam de atitude consoante as circunstâncias, já para não falar dos que pensam uma coisa e passam a vida a dizer outra completamente diferente.
Noventa por cento das pessoas não consegue ser fiel á sua consciência nem aos seus valores, e por vezes nem mesmo aos seus amigos.
Acontece a todos mudar conforme as ocasiões e situações mas existem casos que são quase uma doença.
Uns mais outros menos, todos temos a noção de que há em nós uma tendência de nos transformarmos em camaleões, esta transformação usada em doses adequadas representa um pocesso de adaptação natural,por vezes conveninete ao convívo social.
Mas acontece que muitas pessoas estão aquém dos limites desta capacidade natural.Muitos conseguem passar uma vida inteira em pose, a fazer "género" e em casos mais graves a mentir descaradamente.
Fazer um elogio a alguém de quem não gostamos, não é de todo uma atitude bonita, mas acaba por ser aceitável, pois representa um esforço de ser aceite pelo outro, mas será correto?
Podemos não considerar como hipocrisia, se tiver conta peso e medida, depois temos aqueles que elogiam compulsivamente aqueles de quem não gostam e de quem só dizem o pior (na sua uasência) como é óbvio, esses demonstram uma grande falta de vergonha e acima de tudo falta de caracter.
Todos nós já sentimos na pele os efeitos nefastos do cinismo, não há ninguém imune à hipocrisia, e de certeza que os grandes cinicos revelam-se muito melindrados relativamente à falta de verdade dos outros, a isto chama-se " provar do próprio veneno", e sabe mal não sabe?
Quando falo em mentira não me refiro à mentira expressa, verbalizada, mas a toda a espécie de desonestidade, seja ela intelectual,afetiva ou social.
Muitas vezes num grupo de amigos decidem escolher um dos seu membros para ser a vitima do momento, para estar na berlinda, para ser questionado ou simplesmente ignorado, a isto chamamos crueldade, hipocrisia, sofrimento , quem faz isto a uma amigo?
Até uma certa altura eram todos amigos, e no momento a seguir o grupo faz uma "hipoteca" do tal amigo, por "dá cá aquela palha", simplemente porque sim, nestas alturas a vitima sente-se excluída, fica incrédula e sofre com a situação, não diz o que lhe vai na alma e assim mistura dentro de si sentimentos de raiva, inveja, desprezo mas também uma necessidade enorme de voltar a integrar o grupo, porque motivo? É assim tão invisivel aos olhos que aqueles não são os melhores amigos?
Se isto pode acontecer entre amigos, no trabalho e no convivio social a coisa agrava-se e são mais duradouras.
Ponha a mão no ar, quem nunca se sentiu obrigado a manter uma relação de hipocrisia com os seus superiores hierarquicos, ou mesmo com os seus colegas, dito de outra maneira, quantas pessoas se conseguem manter fieis à sua consciência com tudo e com todos durante muito tempo?
Dizem que noventa por cento das pessoas, mas custa-me tanto a acreditar nisto, é muita gente!!!!!!!!!!!
Mas existem pessoas coerentes, livres,fieis à sua consciência, pessoas que não mudam de atitude conforme as circunstâncias, pessoas que aconteça o que acontecer têm a mesma disponibilidade para os outros, são delicadas e educadas onde quer que estejam, no fundo são pessoas capazes de desafiar os códigos sociais a troco de viver bem com a sua consciência, não deixar cair um amigo ou alguém que precisa da sua ajuda.
Estas pessoas não cuidam da pose, não mudam o estilo em função da opinião alheia, são pessoas com um comportamento estável e uma atitude fiável, estas pessoas podem representar dez por cento da população mas é a esta minoria que devemos o nosso equilibrio e que nos dão um caminho mais limpo para percorrer.
TARDOU MAS DESCOBRI PORQUÊ DE SER UMA DAS PRIMEIRAS A SER MANDADA PARA CASA, EMBORA ESTEJAM A VIR MAIS, EU FUI A PRIMEIRA, MAS VIM DE BEM COM A MINHA CONSCIÊNCIA, POIS QUEM O DECIDIU FOI UMA PESSOAS QUE ESTÁ NOS NOVENTA POR CENTO, E EU GOSTO DE ESTAR DENTRO DA MINORIA!!!!!!!!
PODE SAIR-ME CARO, PODE SIM , MAS NÃO PRETENDO MUDAR!!!!!!!
Ontem numa reunião convocada pela Diretora de turma e das representante dos pais , relativamente ao comportamento dos alunos nas aulas de História, de 20 pais fomos 8, provavelmente acharam que era uma reunião não muito importante, não venham dizer que foi da hora pois estava marcada para as 18h30 e por norma as outras reuniões de inicio de período são às 17h30 e comparecem quase todos os pais, não entendi!!!!!!!!
Vá,vamos ao cerne da questão, as aulas de história são um circo, um circo mesmo, a professora,que por acaso já conheço hà 3 anos, é benevolente, é simpática com eles e como a Diana devia ter testes adaptados e ela não lhos faz, permite teste de consulta, e como permite à Diana, permite aos outros, mas há meninos que não querem. Quanto ao não dar testes adaptados à Diana nunca me fez mossa pois ela tirou sempre positiva, as duas sempre se entenderam bem.
Contudo estes miúdos não dão valor nenhum à professora, um arma o barraco e logo dois o seguem e pronto a aula já se foi.
Perante isto é invitável que os outros se juntem e seja gargalhada e risota sem fim, estes miudos não entendem que estão a prejudicar os colegas que querem aprender e acima de tudo, estão a prejudicar a minha filha que assim não consegue de todo colmatar as suas dificuldades, e estão a prejudicar-se a eles prórprios, mas acho que é para o lado que dormem melhor.
Os pais reclamaram que eram poucos, que falavam com os seu filhos mas e os outros doze pais e seus educandos?
Como já me estava a passar com tanto " mas somos apenas 8" , " não vamos conseguir fazer muito" , eu dei a minha sugestão, que deixou todos os pais a olhar para mim incrédulos.
Se a palhaçada continuar e a professora vir que a minha filha dá, nem que seja um sorriso, tem o meu aval para a mandar para a rua com falta, como a Diana é a menina timida, que não fala, é a menina invisivel, pode ser que com esta atitude, alguns alunos, não todos, se assustem, naquela base, a Diana na rua? Mas ela nem fala, bem a professora está-se a passar, e é isto mesmo, a professora tem que se passar pois eles estão a ultrapassar os limites da boa educaçãoe do respeito pelo próximo.
Como disse a Diretora de turma, temos que nos lembrar que estamos a construir a personalidade dos nosso flhos para o futuro, que futuro? Eles querem lé bem saber, o importante é hoje, e gozar com os profes que o permitem.
Sacrifiquei a minha filha em benefício dos outros?
Não, sacrifiquei a minha filha em beneficio dela, pois se está no Ensino Especial, se tem dificuldades na aprendizagem como vai ela aprender História ou outra disciplina qualquer se os "engraçadinhos" não o permitirem?
Alertei-a para a minha decisão , ela não gostou, temos pena, e ainda frisei que quando vier para a rua a Diretora liga-me e eu vou à escola, foi bluff, mas ela não sabe, eu não vou à escola, mas se tiver que ir para apimentar o castigo, so be it.
Vamos ver no que isto dá, pois alguns dos "palhacinhos" são amigos dela e pode ser por aí, se não for pelo menos tentei, não cruzei os braços como muitos pais.
Tal como a Diretora de Turma sabe, a Diana venera esses "palhacinhos", eles é que são as vitimas e os professores os malvados desta história, mas como já lhe disse não quero queixas dos professores cá em casa, nem quero que seja advogada de defesa dos circenses, queixas só relativamente a ela, e têm que passar pelo filtro, pois antes de eu tomar alguma atitude, tudo passa pela secção de "limpeza", tudo é peneirado e só depois é que envio mail à Diretora, cá em casa há uma ditadura democrática, ela tem as suas razões eu tenho as minhas, mas faltar ao respeito seja às professoras, auxiliares ou até colegas é ainda uma regra ditatorial.
Como disse a Diretora de Turma " Tenho aqui um diamante puro"que precisa ser limado.
AUSTIN, Texas — Um homem do Texas que sobreviveu a um ataque doméstico letal promovido por seu filho está pressionando por clemência ao condenado, embora o estado nunca tenha poupado um preso condenado à morte apenas com o pedido formal da família da vítima.
Thomas "Bart" Whitaker terá sua pena de morte executada no dia 22 de fevereiro por injeção letal, por ter planejado um ataque, em 2003, próximo a Houston, que deixou sua mãe Tricia, de 51 anos, e o irmão Keith, de 19 anos, mortos e seu pai, Kent, ferido por uma bala perto de seu coração.
Nos 31 estados que preveem pena de morte, promotores que tomam a decisão de buscar a pena de morte, equilibrando a punição que consideram melhor servir à sociedade com os desejos da família da vítima. Nesse caso, os promotores do Texas solicitaram a pena de morte e o júri decidiu que Bart Whitaker, de 38 anos, merecia ser executado.Seu pai, um devoto cristão e executivo aposentado de 69 anos, disse que se essa pena for implementada, isso só aumentará sua dor.
— Eu vou ser lançado em um sofrimento ainda mais profundo nas mãos do estado do Texas, em nome da justiça — declarou Kent Whitaker na semana passada, após um encontro de 30 minutos com o presidente do Conselho de Perdão e Condicional do Texas, em Austin.
Whitaker disse que seu filho foi um presidiário exemplar e forneceu cartas dos guardas da prisão para apoiá-lo. De acordo com a petição de clemência, Kent Whitaker, seus parentes e a família de sua esposa não querem que o Texas execute Bart.
A decisão do conselho deve ocorrer na terça-feira, dois dias antes da execução. Caso recomende mudar a sentença de morte pela prisão perpétua, o governador Greg Abbott, um republicano, tomaria a decisão final.
Tim Cole, professor da Faculdade de Direito da Universidade do Norte do Texas e um ex-promotor público do Texas, disse que o caso aponta para uma grande falha no sistema de penas capitais dos EUA. Sem critérios consistentes para que os promotores saibam se deveriam buscar a execução, opinou, o sistema é arbitrário.
— Depende-se completamente dessa pessoa, do promotor, aplicar a pena de morte ou não — disse.
No entanto, o caso de Whitaker é um ponto fora da curva. Em muitos casos, membros da família querem que o promotor busque a punição máxima, disse Cole.
Desde que o Supremo Tribunal dos EUA restabeleceu a pena de morte, em 1976, considerar clemência a pedido da família da vítima é quase inédito, de acordo com a organização sem fins lucrativos Centro de Informações de Pena de Morte, que monitora esse tipo de condenação nos EUA. Ocorreu apenas uma vez na Geórgia, em 1990, informou o grupo.
" O GLOBO"
Quem melhor do que este homem para falar sobre o silêncio.
Foi quem tanto nos fez rir com os seu.