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mãedocoraçãosoueu

mãedocoraçãosoueu

A MINHA FILHA!!!!!!!!!AI A CULPA É DOS AMENDOINS!!!!!!!!!!!!

A minha filha deixa-me muitas vezes sem resposta, sem argumentos, sem chão

Por norma todas as noites vemos a Anatomia de Grey.

Eu comecei a ver pois nunca tinha seguido.

Agora estou viciada.

Ela começou a ver comigo e começou a gostar.

Vamos as duas para a sala, sofá, amendoins, ela descasca eu como,ela come e são tão bons estes momentos

Mas vamos ao cerne da questão.

Ontem os médicos só falavam em quecas.

Dar quecas por este motivo, por aquele motivo.

Quecas,quecas,quecas.

Ora diz a miúda:

-Mãe eles estão enganados cuecas não se escreve com q

Eu:

-Pois!!! Tens razão eles enganaram-se na tradução

Fez-se silêncio

De repente:

-Não, está certo, são quecas

-São, mas o que são quecas? Tu sabes?

-Eu não mas não estão a falar de cuecas.

-Então explica à mãe.

-Oh mãe por favor vai à internet e pesquisa

-Tens a certeza que não estarão a falar de cuecas?

-Não mãe, são quecas.

-Explica à mãe por favor o que significa.

-Mãe por favor vai à internet, eu não te sei explicar.

Eu entendo o porquê da minha filha me mandar pesquisar na internet pois quando em Julho foi ao Vaticano com os escuteiros dizia que não era em Itália.

O VATICANO NÃO ERA EM ITÁLIA E PONTO.

E ai de quem a contrariasse.

O meu pai ria.

A minha mãe idem.

Eu punha as mãos à cabeça.

O meu irmão abanava a cabeça.

Então lá lhe disse.

-Mas se me dizes que vais a Itália com os escuteiros onde fica o Vaticano?

-Não sei mãe,mas não é em Itália

-Oh filha por favor vai à internet e pesquisa.

Assim sendo recebes aquilo que dás.

Eu recebi o que lhe dei.

Mas a culpa é dos amendoins, não é que a miúda está a ficar esperta

EU TENHO UMA DOENÇA CONTAGIOSA!!!!!!!!!!!!!!

Eu tenho uma doença contagiosa.

Sou uma desempregada!!!!!!!!!!!!!!!

Entrei para as estatisticas!!!!!!!

 

O desemprego não escolhe género, não escolhe nível ou escala social e pode atingir  todos os que vivem e dependem do emprego e do trabalho para sobreviver.

Apesar de ser uma realidade, ou melhor, uma dura realidade, o que vemos é uma sociedade cada vez mais hostil e preconceituosa perante o desempregado.

Eu tenho uma doença contagiosa: sou um desempregada.

É uma frase que expressa em poucas palavras o sofrimento, a marginalização, o sentimento de impotência e por que não dizer a culpa que muitos desempregados sentem por se encontrarem nessa situação.

A analogia entre desemprego e doença contagiosa é muito comum nos relatos de profissionais desempregados.

Não devemos olhar tal afirmação de maneira simplista, pois estaríamos a dizer: o desempregado é um doente.

E isso não é verdade. Dizer que a expressão do que sentem os desempregados sobre sua condição podem ser compreendidas quando nomeiam esse sentimento como uma doença contagiosa, é diferente de dizer que desemprego é uma doença contagiosa.

A reflexão que devemos fazer é: porque é que o desempregado se sente um doente?

E porquê a sensação de ser algo contagioso?

Sem dúvida, o desemprego provoca uma mudança na forma como os contatos sociais são estabelecidos.

Antes empregado, o profissional tinha um papel reconhecido e valorizado, agora, com o desemprego, vê sua contribuição social ser questionada. 

É no mundo do trabalho que somos nomeados, ganhamos um lugar de representação de sucesso, de reconhecimento social.

A nossa sociedade tenta sustentar a qualquer custo a imagem ideal e são as organizações as maiores produtoras dessa imagem, além de disseminarem o discurso de excelência e perfeição. 

Não é pouco comum vermos os tipos ideais estampados em anúncios de revista, principalmente aquelas que são direcionadas para o público que trabalha na organização.

Crescemos a ouvir dizer que o trabalho enobrece o homem, que só não trabalha quem não quer, evidenciando uma valorização e uma cobrança social, que só reconhecerá quem trabalha e um tipo específico de trabalhador, já que não é qualquer trabalho que é valorizado e reconhecido socialmente.

Nitidamente o emprego institui e define um papel social.

Ter um emprego faz com que o sujeito se sinta parte de um projeto coletivo, que quando perdido põe em cheque sua contribuição social e seu lugar na sociedade. 

Por isso o desempregado é colocado numa categoria à margem à sociedade.

Ele é visto como um parasita.

Quando disse isto a uma grande amiga ela ralhou comigo, ficou furiosa

Julgado pela sua situação, terá que lidar com a hostilidade e a rejeição. 

Quantas vezes não julgamos alguém por estar desempregado?

Quantas vezes não dissemos: fulano de tal é um malandro, ele não quer trabalhar! sem nos darmos ao trabalho de perguntar o que o colocou nessa situação? 

O desempregado vive diariamente o preconceito da sua condição e tem que lidar com situações constrangedoras, principalmente aquelas que estão relacionadas com a procura de um novo trabalho.

A maioria dos profissionais que está desempregado reclama o tratamento que recebe nas entrevistas de emprego, muitas vezes relatando histórias de humilhações, desrespeito e preconceito. 

Como lidar com situações em que a empresa determina que não contrata desempregados?

Como lidar com as situações em que entrevistadores utilizam-se da sua condição de poder para colocar o desempregado numa situação de pedinte?

E principalmente como lidar com as rejeições dos colegas e amigos que não atendem mais as nossas chamadas?

O desemprego é um fantasma que ronda as relações.

As pessoas fogem do desempregado, é como se lhe dissessem : fica longe, tu me fazes-me lembrar a desgraça e a possibilidade que ocorra comigo o que ocorreu contigo.

Fica  longe porque isso pode ser contagioso e eu não sei lidar com esses sentimentos.


Ninguém quer chegar perto de um desempregado, como se fosse uma doença contagiosa, e qualquer contato pode ser perigoso.

O desempregado representa ao outro a concretização de um medo. 

Assim, é sentido como uma doença, porque esse é o sentimento do que está à margem; é contagioso, porque ninguém quer estar por perto.

Doente pela imagem que têm de si, contagioso porque dele todos fogem. 

Esse tipo de sentimento revela a imagem negativa que possui o desempregado na nossa sociedade.

O que podemos fazer para mudar isso? 

Nada, eu não tenho uma doença.

Continuo a ser a mesma pessoa.

Como é óbvio tudo isto se reflectiu em mim.

A Paula, a gaja porreira, que divertia tudo e todos, a tipa fixe, deixou de existir.

Pessoas há no meu antigo emprego que choraram baba e ranho quando vim embora, agora já nem se lembram que existo.

Porquê?

Provavelmente dizem:

-Oh pá ela é que devia ligar, não trabalha.

Eu digo:

-Oh pá eles estão a trabalhar não vou de todo incomodar,.

Ou então:

-Oh pá não ligo pois vão pensar que quero saber o que lá se passa.

Errado.

Um telefonema é só para dizer um olá,tudo bem, como estás?

Passamos de bestiais a bestas num curto espaço de tempo.

Mas ninguém, mesmo ninguém se lembra, agora foi ela amanhã posso ser eu.

Muitos acham que já deviamos estar a trabalhar.

Muitos acham que não arrajamos emprego porque não queremos.

Muitos acham que com esta idade já não vamos arranjar nada.

Muitos acham que estamos bem, estamos a viver ás custas deles.

Muitos dizem que por estarmos desempregados não lhes podemos dizer que podiam chegar mais cedo para uma caminhada à noite.

Muitos dizem:

-Tu podes estar pronta às 9h porque não trabalhas, mas eu trabalho e ainda tenho que fazer o jantar.

Correcto, nada contra mas não há necessidade de nos dizerem isso na cara, pensem para eles, pois custa ouvir estas coisas.

Como é óbvio morar com os pais ajuda imenso nesse sentido, mas quando trabalhava era o mesmo, o que é que mudou?

Não mandem essas bocas aos vossos amigos desempregados.

Respeitem-nos.

Continuem a gostar deles como se estivessem a trabalhar.

Nada mudou.

Só o nossos estatuto.

Nós continuamos a ser os mesmos amigos de sempre.

Além disso estar em casa também dá trabalho.

Em casa há muito para fazer.

Não passo a vida na praia a apanhar banhos de sol.

Não ando a gastar o dinheiro que eu sei que sai dos vossos descontos.

Todos os meses mando 3 cv é obrigatório.

Em Julho mandei 7.

E se eu não quiser estar enfiada num escritório durante mais 23 anos?

E se eu quiser fazer outra coisa qualquer por minha conta e risco?

Tenho esse direito não tenho?

Mas não conto a ninguém, acredito no mau agouro.

Os meus planos ficam em segredo.

Aqui está a mudança.

Guardar para nós aquilo que pretendemos fazer da nossa vida.

Se me quiserem julgar.

Estão à vontade.

Já ganhei "calo".

 

 

 

 

 

 

O QUE NÃO PODE FALTAR CÁ EM CASA!!!!!!!!!!!!!!!! DESENTUPIDOR DE CANOS!!!!!!!!!!

Resultado de imagem para IMAGEM DESENTUPIDOR DE CANOS CONTINENTE

Cá em casa não pode faltar desentupidor de canos.

Compro sempre da marca continente, são baratos e fazem o mesmo trabalho que os outros.

Hoje a minha filha esatva a fazer o pequeno almoço e não sei o que lhe deu decidiu ir à casa de banho e levar o pacote de cerelac com ela.

Pousou em cima do lavatório e o que acontece?

Enquanto estava na sanita o pacote tomba no lavatório, a cerelac entra no ralo e entope tudo, a água não descia.

A miúda entrou em pânico

Eu também, confesso

Lá fui buscar o desentupidor e foi a nossa salvação.

Se a avó chegasse e visse aquele espétaculo, mais valia fugirmos.

A cerelac "empapou" e foi o caos, cheguei a recear que começasse a sair tudo pela sanita, paniquei.

Entretanto, BAM!!!!!!!!

Lá foi tudo pelo cano abaixo.

Isto foi hoje, nunca tal tinha acontecido, ir para a casa de banho com o pacote de cerelac?

Cá para mim deu-lhe uma dôr de barriga.

Acontece.

Mas por norma uma vez por mês costumo colocar nos ralos da banheira e dos lavatórios das casas de banho dos quartos.

Cabelos e mais cabelos que se vão acumulando.

Basta colocar um pouquinho,  abrir a água quente, problema resolvido.

Não convém abusar pois corrermos o risco de danificar os canos.

Mas uma vez por mês!!!!!!

Sempre.

Pelo menos eu.

OMG se eu hoje não tivesse o desentupidor.

 

 

 

SUNSHINE BLOGGER AWARD!!!!!!!!!

Summer award.jpeg

 

Sinto-me lisonjeada por https://blogs.sapo.pt/profile?blog=deficientedonadecasa me ter nomeado, isto porque nos conhecemos há tão pouco tempo logo tem um significado muito importante para mim.

Obrigada

Aqui vão as minha respostas, sinceras mesmo sinceras.

 

Consideras que o teu melhor atributo é algo físico ou sobre a tua personalidade?

- Personalidade

 

Há algo que nunca tenha feito e sempre teve vontade de fazer? Por que não fez ainda?

Ser mãe biológiga, mas já é uma luz muito ténue ao fundo do túnel

 

Qual é seu lugar favorito para fugir do mundo?

A minha casa.

 

Se o dinheiro não importasse, qual seria seu trabalho ideal?

Voluntariado num país Africano.

 

Se pudesse converter em uma personagem de ficção (livro, obra de teatro, filme,etc.) quem seria?

Nunca pensei nisso, não sei, a sério não sei.

 

Se você pudesse ter uma conversa com qualquer pessoa, incluindo aquelas já falecidas, quem seria?

Deus, gostaria muito de conversar com ELe e fazer uma data de perguntas.

 

Se pudesses escolher outro lugar para viver, qual seria?

Não trocaria a minha "aldeia" por nada deste mundo.

 

O que fazes para aliviar o stress?

Leio muito, faço reciclagens, gasto imenso dinheiro em tintas de spray, decoração, limpezas, mudanças na casa, não me peçam para fazer crochet e ponto de cruz

 

Como costuma ser o teu dia-a-dia?

Simples muito simples, como estou desempregada, não quero nem posso gastar mais do que ganho, no fundo estou a viver à vossa custa, logo tenho que vos respeitar, assim como já descontei durante 23 anos para pessoas desempregadas e tal nunca me incomodou, pois hoje sou eu amanhã serão outros.

De que dia da semana gostas menos? Porquê?

Para mim como já disse anteriormente, estou desempregada, logo todos os dias são iguais.

 

Se pudesses ter um superpoder, qual seria?

Fazer o tempo voltar para trás e não ver os meus pais a envelhecer

 

Peço desculpa não nomear ninguém, mas alguém o há-de fazer por mim.

 

 

E QUANDO COMEÇARES A NAMORAR!!!!!!!!!!!!!!

Quando os adolescentes se apaixonam, a tendência é que eles se esqueçam de tudo e vivam em função do relacionamento.

Parece que foi ontem:

Andava com a miúda ao colo, ia com ela ao parque, vestia-a toda "pipi".

Pois eis que um dia ela me vai aparecer com os seus namoradinhos.

É só depois desse susto é que vou dar conta que aquela ”criancinha” cresceu.

Rápido demais, talvez, mas a partir daí surgem as dúvidas. Muitas.

E que precisam de respostas urgentes e precisas.

Antes de me descabelar toda em preocupações, tenho que entender o que significam estas mudanças que ocorrem com os adolescentes e aprender a lidar com elas.

E se começar a ter problemas na escola? 
Quando os adolescentes se apaixonam, costumam achar que podem viver só do amor.

É uma crença romântica, típica de quem acha que vai viver assim para o resto da vida. Por esse motivo, algumas vezes a paixão provoca falta de atenção.

Pensam tanto no namorado que isso acaba por os prejudicar nas notas.

Temos que os fazer entender que o importante é o seu desempenho na escola.

A melhor solução é ter paciência, em vez de puni-los, o que pode levá-los a associar o castigo ao estudo,temos que procurar estabelecer trocas: quando tiver teste, têm que prometer que vão estudar no dia anterior.

Existe idade ideal para começar a namorar? 
Não existe uma idade certa.

Cada um desperta para o amor a seu tempo.

Mas essa iniciação está a ocorrer cada vez mais cedo

Essa precocidade já é um costume e, apesar de não ser nociva, inspira alguns cuidados.

 Precisamos de estar mais atentos se o relacionamento tomar um rumo que possa estar a prejudicá-los. Caso contrário, tudo bem.

O namorado não é uma boa influência. e agora? 
Se soubermos que a índole do namorado pode colocar em risco a sua saúde há que alertá-los.

Se tivermos provas de que o miúdo consome drogas ou não é um bom exemplo, precisamos dizer.

Às vezes, para evitar uma discussão, as mães preferem fingir que nada se está a passar.

Porém, essa omissão não ajuda em nada.

É nosso dever conversar com calma com os nossos filhos e tentar explicar os motivos da nossa insatisfação.

Deixar claro que a nossa atitude, muito mais do que uma forma de os controlar, está associada aos princípios e valores da família, que são muito importantes.

Ela contou-me que namora, mas não quer que os avós saibam 
Não posso aceitar essa situação.

Se a minha filha confia em mim e não nos avós, temos que tentar saber os motivos e contorná-los.

Tentar incentivá-la a contar.

Porém, se souber que eles não reagirão bem, conversar antes e prepará-los

Dizer que muita coisa mudou.

Que a neta cresceu e quer queiramos quer não, é igual a todas as outra meninas, nós também já passamos por lá, nunca esquecer isso.

Sei que vão dizer que os tempos são outros.

Mas é um facto e não podemos contorná-lo, por esse motivo incentivá-la sempre a dialogar.

Acalmem-se! Vamos ficar desorientados é normal 
Não se culpem por não saberem o que fazer ao descobrir que a vossa filha já namora.

Isto é o começo de uma etapa de desprendimento dos pais.

Quando são pequenos a mãe decide e a sua opinião é acatada.

Mas, na adolescência, os filhos procuram a liberdade.

O importante é  encararmos com naturalidade sem stresses.

Devo colocar limites no namoro? 
Independentemente da idade dos filhos, nós não devemos mudar os limites só porque eles começaram a namorar.

Se eles têm obrigação de ir à escola e, depois, estudar mais três horas em casa, a rotina deve continuar.

Da mesma forma, se tiver liberdade para sair, ha que manter a hora de voltar.

O namoro tem de acontecer no espaço que o adolescente já tinha.

Poque motivo terá que mudar?

O modo certo de lidar com o namorado da nossa filha 
Por mais que perguntemos o que foi que a nossa filha viu num rapaz como aquele, manter a calma e apostar numa convivência sadia.

Se ela decidir levar o namorado para casa, recebê-lo de braços abertos.

Não é preciso cobri-lo de atenções nem ficar de olho neles a toda a hora.

Vamos ser educados.

Bater de frente com os filhos, apenas por ciúme, pode prejudicar a nossa relação, e estamos a dar a bola ao adversário.

Por outro lado, dar dicas de métodos que evitam doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez, falar sobre o uso da  pílula e dos preservativos.

Os nossos filhos ainda não têm uma estrutura emocional ou financeira para manter uma criança sozinhos e devem ser incentivados a cuidar da saúde. 

O que é o ”ficar”? 

Estive a pesquisar e:
Esta expressão, muito usada entre os jovens, é vista com um pouco de preconceito pelos mais velhos.

O tão famoso ”ficar” refere-se a um namoro sem compromisso, que pode ou não tornar-se num relacionamento sério.

É uma forma de experimentar, um início para a vida amorosa.

Na maioria das vezes, representa o interesse sadio por outra pessoa e não passa de alguns beijos, abraços e carinhos até certo ponto descomprometidos.

Temos medo?

Sim temos quem não tem?

Mas faz parte.

Se me agrada?

Não, não me agrada de todo, pois já foram nossos e agora temos que os dividir, mas entar em conflito só irá afastá-los mais de nós.

É entar em rota de colisão e provavelmente nós é que vamos ficar a perder.

Se aceito bem o namoro na adolescência?

Não, confesso, não estou preparada, por mim ela começava a namorar aos trinta

Isto é o deixar voar.

POIS ENTÂO

Que assim seja

 

 

 

 

 

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