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mãedocoraçãosoueu

mãedocoraçãosoueu

GATO ESCONDIDO COM O RABO DE FORA!!!!!!!!!!!

Em todas as histórias de amor existe um gato.

Corrijo.

Em quase todas

Um gato escondido com o rabo de fora.

São aquelas histórias das quais fujo.

Não quero ouvir.

Pois sendo descrente quanto ao amor, assim a coisa piora.

Mas gosto de ouvir histórias de amor, gosto de conhecer pessoas que têm um casamento longo, isto nos dias que correm é coisa rara.

Digo do fundo do coração que fico muito feliz.

E para mim é a luz ao fundo do túnel, mas......

Há sempre um mas...........

A Paula ficou viúva muito cedo.

Tinha duas filhas .

O marido morreu de repente, tinha 47 anos.

Fiquei incrédula.

Não queria acreditar.

Já não tinha ligação com a Paula.

Somos vizinhas.

Isto é vivemos muitoperto uma da outra.

Mas no entanto tão distantes.

Mas já não falavamos.

Não por estarmos zangadas.

Mas porque ela escolheu o seu caminho.

Andamos a estudar juntas fomos grandes amigas, mas assim que começou a namorar com o falecido marido deixou tudo e todos para trás.

Continuei com a minha vida.

Ela continuou com a dela.

Encontramo-nos quando a minha filha andava na piscina.

Sempre vestida de preto.

Não largava o preto.

O marido tinha morrido.

Logo o PRETO, sempre o PRETO.

Falamos de trivilidades e sobre as nossas filhas, ela tem duas e eu uma.

Trocamos números de telemóvel.

Começamos a trocar mensagens.

Às páginas tanto uma mensagem dela a convidar-me para tomar o pequeno almoço.

Lá fomos.

Achei estranho, confesso.

Conversamos, relembramos velhos tempos.

Até que de repente a Paula começa a chorar copiosamente.

Não entendi.

Bem entendi, o marido tinha morrido, era viúva.

Só que entretanto.

Começou a desabafar.

Após a morte do marido, descobriu que este tinha amantes por todo o país, uma delas era vizinha deles e foi ao funeral.

Continuei calada.

Descobriu porque após 15 anos de casamento, e após a morte do marido decidiu finalmente ir ao computador dele.

Viu tudo no facebook.

Mas foi o telemóvel o causador desta história toda.

Quando foi à polícia buscar o carro do marido, estava lá o telemóvel e entre outras coisas, preservativos

Para que precisava ele de preservativos, estando a trabalhar?

A pulga atrás da orelha.

Pediu para desbloquear o telemóvel pois ela não sabia a password e BAMMMMM!!!!!!!!!

As mensagens.

Mulheres, uma data delas.

Com uma já tinha um relacionamento de 6 anos.

Perguntei qual era a sua maior dôr, a morte ou saber o que soube.

A Paula responde.

-Saber.

Eu disse apenas:

-Nunca contes ás tuas filhas, deixa-as ficar com a imagem que têm do pai.

Eu não sabia o que dizer, sério!!!!!!!!!!

-Não claro que não conto.

E chorava, eu continuava a não saber o que dizer, ouvi apenas ouvi.

Preferia tapar os ouvidos, não ouvir, não esta história, queria acreditar e fez-me deixar de acreditar cada vez mais, por isso não queria ouvir.

 A Paula confiava tão cegamente no marido que nunca se deu ao trabalho de ir ao computador, que segundo ela:

-Estava na sala, mesmo à minha frente, nunca tive curiosidade!!!!!!

É normal, também sou da opinião que não temos o direito de invadir a privacidade das pessoas, seja marido, companheiro, sejal lá o que fôr.

A unica privacidade que podemos "invadir" é dos nossos filhos e por mim falo.

E chorava.

Agarrei-lhe na mão e não soube o que dizer.

Que mais poderia eu fazer?

Ele trabalhava por turnos, ela também, as filhas muitas das vezes iam para os avós, pois a Paula alturas havia em que tinha formação em Inglaterra, numa dessas ocasiões o marido esteve lá em casa casa com uma das amantes durante uma semana.

Dormiram na sua cama.

A cama que era suposto ser apenas dos dois.

Oh Meu Deus que hei-de dizer?

Continuei a ouvir

Nunca teria desconfiado? Nunca houve sinais? Se os houve não os quis ver?

Questionei-me tanto depois desta conversa!!!!!!!!

Os vizinhos de certeza que viram, mas todos se esconderam atrás da porta, quem não o faria? Quem teria coragem para lhe contar, sabendo que ela amava aquele marido tão cegamente?

Se eu tivesse visto, se eu soubesse que faria?

O mesmo provavelmente, pois entre marido e mulher não metas a colher, e eu sabia que ela o amava cegamente.

Por isso tanta dôr.

Tanto ódio.

Tanta angustia.

Zangou-se com a família do marido pois diz ter a certeza que eles sabiam.

Saberão?

A dúvida vai sempre pairar no ar, pois a Paula nem pôem em causa questioná-los, confrontá-los.

Era filho de alguém, irmão de alguém que o vão defender sempre e para sempre.

Vive de amarguras.

Vai ser uma eterna desconfiada.

Pode ser que isto a ensine.

Talvez tudo seja diferente numa próxima relação para a qual não está "virada".

Não falo na invasão de privacidade do companheiro, como é óbvio.

Isso é matar a relação antes de esta começar.

Falo de não amar tão cegamente

Disse-lhe par não virar as costas a uma nova relação.

Para não se fechar.

Eu a dar este conselho, eu

Diz que não.

Mas sinceramente não acreditei nas palavras dela.

Vive para as filhas.

Pode ser, um dia.

Mais tarde.

Quem sabe.

As relações são sem dúvida um gato escondido com o rabo de fora.

 

 

E QUANDO OS FILHOS COMEÇAM A VOAR!!!!!!!!!!!!

Sei que é inevitável e bom que os filhos deixem de ser crianças e abandonem a proteção do ninho.

Eu mesmA sempre a empurrei para fora.

Mas com a minha aconteceu já muito tarde.

Muito tarde para alguns, na altura certa para mim.

Agora não pára por cá.

Sei que é inevitável que eles voem em todas as direções como andorinhas.

Sei que é inevitável que eles construam seus próprios ninhos e eu fique como um ninho abandonado no alto da árvore…

Mas, o que eu queria, mesmo, era poder tê-la de novo dormir no meu colo…

Existem muitas maneiras de voar.

Até mesmo o vôo dos filhos ocorre por etapas.

O desmame, não é o meu caso.

Os primeiros passos, não é o meu caso.

O primeiro dia na escola, aqui começou a minha etapa.

Sair sozinha com os amigos, uma excelente etapa.

A primeira dormida fora de casa, mais uma etapa. 

Os escuteiros ajudaram muito nesse sentido.

A partir do momento em que temos um filho seja biológico ou adopatado temos de aprender sobre esse estranho movimento de ir e vir, segurar e soltar, acolher e libertar.

Nem sempre percebemos que esses momentos tão singelos são pequenos ensinamentos sobre o exercício da liberdade.

Mas chega um momento em que a realidade bate à porta e escancara novas verdades difíceis de encarar.

É o grito da independência, a força da vida em movimento, o poder do tempo que tudo transforma.

É quando nos damos conta de que nossos filhos cresceram e apesar de insistirmos em ocupar um lugar de destaque, eles sentem urgência de conquistar o mundo longe de nós

É chegado então o tempo de recolher as nossas asas.

Aprender a abraçar à distância.

Comemorar vitórias das quais não participamos diretamente, somos meros espectadores.

Apoiar decisões.

Isto é amor.

Muitas vezes, confundimos amor com dependência.

Sentimos erroneamente que se nossos filhos voarem livres não nos amarão mais.

Criamos situações desnecessárias para mostrar o quanto somos imprescindíveis.

Fazemos questão de apontar alguma situação que demande um conselho ou uma orientação nossa, porque no fundo o que precisamos é sentir que ainda somos ouvidos e amados.

Muitas vezes confundimos amor com segurança.

Por excesso de zelo ou proteção cortamos as asas de nossos filhos.

Impedimos que eles procurem respostas próprias e vivam seus sonhos em vez dos nossos.

Temos tanta certeza de que sabemos mais do que eles, que o porto seguro vira uma âncora que impede-os de navegar nas ondas de seu próprio destino.

Muitas vezes confundimos amor com apego.

Ansiamos por congelar o tempo que tudo transforma.

Ficamos colados ao medo de perder, evitando assim o fluxo natural da vida.

Respiramos menos, pois não cabem no nosso corpo os ventos da mudança.

Aprendi que o amor nada tem a ver com apego, segurança ou dependência, embora tantas vezes eu me confunda.

Não adianta querer que seja diferente: o amor é como uma cavalo alado.

Aprendo que a vida é feita de constantes "mortes" quotidianas, lambuzadas de sabor doce e amargo.

Cada fim é um começo.

Cada ponto final abre espaço para uma nova fase.

Aprendo que tudo passa menos o movimento, o ir e voltar.

É nele que temos que repousar ter fé, pois assim será mais fácil aceitar.

Aprendo que existe uma criança em mim que ao ver a minha filha crescida, ainda se assusta por não saber o que fazer.

Mas é muito melhor ser livre do que imprescindível.

Aprendo que é preciso ter coragem para voar e deixar voar. E não há estrada mais bela do que essa.

Seja uma estrada sinuosa ou não é o caminho dela, é o caminho que terá que percorrer, sempre com uma retaguarda.

OS PAIS.

Os pais que seguram as pontas.

Os pais que os acolhem de novo.

Os pais que os empurram quando eles querem desistir.

Embora os nossos filhos voem o ninho é sempre o ponto de paragem.

E bem vindos sejam de novo a casa.

Depois partem outra vez.

COMO EDUCAR UM FILHO DO CORAÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Há controvérsias sobre este tema.

Isto porque muitos pais acreditam que o filho que foi adoptado “sofreu mais” que os outros biológicos, por isso, não merece ser repreendido.

Sejamos francos, hoje em dia a situação de educar/criar filhos passa por um boom de informações, mas nunca esteve tão caótica. A Lei da palmada criou divergências e não resolveu nada (quem espanca filho continua a fazê-lo e quem dava um tímida palmada parou por medo de ser preso).

Os mil livros de psicologia infantil deixam os pais hipnotizados e robotizados com a conduta dos politicamente corretos (e sem espontaneidade alguma).

As regras ou dicas sociais fazem com que os pais e as mães simplesmente esqueçam os seus instintos e procurem sempre agir dentro do  “modo correto social”.

Ou seja, educar um filho e criá-lo, tornou-se uma aventura ainda mais selvagem do que já era.

No caso do filho que foi adoptado  os dilemas são os mesmos que os dos filhos biológicos.

Não é porque eu adoptei um filho que terei mais trabalho com ele do que com o gerado.

Desta forma as dúvidas e medos batem à porta.

Tanto faz somos pais adotivo ou biológicos.

Na hora de explicar porque o avô diz palavrões excessivamente, porque diz ,sempre foi assim.

Na hora de falar sobre a rapariga que beija demais o rapaz nos Morangos com Açucar, sim a minha filha vê os Morangos com Açucar diariamente,religiosamente e tiram a roupa, ou na hora de esclarecer o motivo pelo qula algumas pessoas não são cassadas mas vivem como marido e mulher a saia justa é igual, não vale a pena dar a volta ao assunto.

Não adianta dizer que não é saia justa, porque é sim. Normalmente o filho pergunta essas coisas à frente seja ele de quem fôr e as pessoas riem,outras franzem o sobrolho…

E fica toda a gente com vontade de enfiar a cabeça debaixo da terra.

E a criança aguarda uma resposta, que o nosso cérebro terá que providenciar rapidamente e de forma objetiva para que o filho não deixe de estar atento e pergunte uma e outra vez, num outro dia (numa situação semelhante a esta).

Educar, ensinar, conversar é delicado em muitos momentos. Porém, repreender é pior ainda.

Ver o rosto do filho a olhar para nós, depois do ralhete, é de cortar o coração.

Mas é importante que ele conheça esta situação e a respeite, para conseguir desenvolver limites ao longo da vida.

Não vale rir, segurar o riso ou amenizar o ralhete porque ficamos com pena.

É simples: fez algo errado, precisa ser repreendido.

Façam isso, do começo ao fim (sem parar, sem rir ou sem amenizar). Muitos dizem que não suportam ver o filho com medo dos próprios pais, mas é preciso lembrar que respeito e medo, nas crianças podem parecer iguais.

Por isso, se não a estamos a espancar.

Se não estamos a fazer" peixeirada" em público e se estamos apenas a  repreender por algo errado, a feição de medo é, na verdade, respeito.

A criança que tem medo mente, esconde, tenta enganar porque tem medo da reação dos pais (é um pouco diferente da carinha de bichinho abandonado que eles fazem).

Isto é válido para locais públicos, mesmo que muita gente olhe pra nós (pais) como se fôssemos monstros ao repreendermos o filho.

Mesmo que ele se atire para o chão do Shopping e chore por um motivo qualquer.

Repreenda, de forma firme, olhos-nos-olhos independente da senhora ao lado fazer uma expressão de reprovação porque não lhe fizemos a vontade.

Vale reforçar: o filho biológico não é diferente do adoptado.

Portanto, criem-os e eduquem-os da mesma maneira.

Não tem o menor sentido ver pais reféns dos filhos porque parecem que lhes estão a dever alguma coisa.

A relação estabelecida na base da culpa é nociva.

É isso que vemos, os filhos que abusam dos pais (sim, os filhos podem abusar dos pais!) na base da ameaça, do grito, da chantagem isto porque esses pais não sabem impor limites.

Os filhos precisam de limites.

Se a não educarmos, não explicarmos e não repreendermos (quando necessário), estamos a criar crianças que se tornarão adultos parecidos com aqueles que nós abominamos e não toleraramos no quotidiano.

Todos vemos com frequência um filho dominar os pais e a expressão de desespero deles por não saberem como resolver o problema.

Quase sempre essa conduta é definida pela culpa: “Ah, tadinho, fico tão pouco tempo com ele, não tenho coragem de lhe dar uma bronca"

"Oh!  Ele foi adotado, sofreu muito, não lhe  posso fazer isso".

É aí que o filho vai testar os nossos limites.

Não por ser uma criaturazinha má.

Mas por precisar desses limites e precisar (muito) sentir-se seguro ao lado de seus pais.

É fundamental um filho saber que está protegido por um pai ou mãe que vão fazer o que é justo seja quando fôr, em nome de uma relação digna.

Caso contrário, eles testarão, desafiarão e sofrerão mais quando crescerem, tendo que se adaptar a um mundo cheio de crianças grandes sem limites.

O filho adotivo precisa e deve ser tratado igualmente.

Não se pode sentir diferente, não se quer ver numa situação especial, não requer mais presentes ou mais paciência.

É um filho, como qualquer outro, que vai gostar (mesmo que anos depois) de saber que levou uma bronca quando fez algo de errado, que ficou de castigo quando não obedeceu, que perdeu o direito de ir ao cinema, que perdeu o direito de sair com os amigos.

Aí sim, ele vai se sentir filho.

Aí sim vai se sentir parte do todo.

E nós, como pais, poderemos garantir que alguém que estamos a educar e adoptamos com a alma poderá crescer com valores, com noção dos limites, com respeito a quem o ama e, principalmente, com a capacidade de amar incondicionalmente as pessoas que a vida colocou no seu caminho.

Eles não são uns coitadinhos.

E não são mais nem menos que as outras crianças são iguais.

Onde está a diferença entre um filho adoptado e um filho gerado?

Se alguém achar que existem diferenças, diga agora ou cale-se para sempre.

Mas isto sou eu.

Todos os pais têm o direito de pensar de maneira diferente.

 

UMA MÃO LAVA A OUTRA E AS DUAS LAVAM A CARA!!!!!!!!!!!!!!

Esta expressão significa que uma pessoa deve ajudar a outra.

Assim como uma mão não se consegue lavar por completo sozinha e precisa da ajuda da outra mão, a analogia serve para as pessoas também. Tu ajudas alguém e esse alguém ajuda-te a ti.

 

Pois foi exactamente o que aconteceu ontem.

Como já disse vivo numa aldeia.

Onde todos se conhecem.

Uns melhores que os outros como é óbvio.

Pois bem .

Eu já precisei da ajuda do Senhor Azevedo.

Agora ele precisou da minha.

E é assim que as coisas funcionam.

Não há outra maneira possível.

O Senhor Azevedo "faz" um quintal ao lado do da minha mãe.

Já nos conhecemos há muitos anos.

Ao Senhor Azevedo, à esposa, filha e neto.

Quando preciso de furar uma parede, colocar um estore, colocar uma lâmpada, montar um móvel, aqueles da Ikea que têm mais de 500 peças, quem é que chamo?

O Senhor Azevedo.

E o Senhor Azevedo está sempre disponível.

Sempre.

Alías estava.

De há uns tempos para cá o Senhor Azevedo entrou numa espiral depressiva.

Já não vai ao terreno.

Já não ajuda quando preciso, aliás a minha mãe dizia para não o chamar, que ele não estava bem.

Tive que me socorrer de outra pessoa conhecida.

O Senhor Azevedo era daquelas pessoas que fazia a minha mãe e toda a gente que os fosse visitar ao terreno, rir, mas rir mesmo pois ela era muito engraçado.

A minha mãe chegava e fazia-nos rir a nós com as peripécas dele.

Mas isso acabou.

O Senhor Azevedo não brinca.

Aliás nem aparece no Quintal.

Desistiu.

Atirou a toalha ao chão. Isto são as depressões não?

Contudo foi ao médico de família e trouxe uma pilha de madicamentos.

Estava cada vez pior.

Passaram 4 meses e estava cada vez pior.

Mas o grande problema é que a filha era a vitima e a esposa a pacificadora, mas a Zezinha já não estava a aguentar mais.

A próxima a ir ao médico seria ela.

Com toda a certeza.

Até que um dia.

O Sr. Azevedo decide pedir ajuda à minha mãe.

Sabia que o meu irmão tinha ido a um bom psiquiatra e estava melhor, logo deciciu desabafar com a minha mãe.

Bateu no fundo.

Tinhamos que o fazer vir à tona.

A minha mãe pede para eu ligar ao Dr. Alexandre.

Estava de férias, o Dr. Alexandre.

Ainda tinha que aguardar uns dias.

Uns dias às vezes são meses, pelo menos para quem aguarda ansiosamente por ajuda.

O Senhor Azevedo lá aguentou.

Finalmente o Dr. Alexandre chegou.

Liguei.

Disse que era irmã do Rui.

Disse que tinha um caso muito urgente.

Liguei na Quinta e no Sábado ( ontem) lá fomos.

Atendeu-o às duas.

Só o faz em caso excepcionais.

Obrigada Dr. Alexandre.

E eu também fui.

Porquê?

Perguntam vocês.

Porque após me dar a morada eu vi logo onde era o consultório.

Conheço muito bem o Porto.

Vá lá, sorte a minha.

A consulta demorou 2 horas.

Chegamos mais cedo, 13 e 45 lá estavamos.

Saímos às 16 e 15.

O Senhor azevedo saiu de lá satisfeito.

Desabafou.

Ouviu conselhos.

Assimilou tudo.

A medicação foi toda alterada.

A  Zezinha entrou no fim a pedido do médico e também gostou muito.

Vinham felzes.

Mas ainda não se via nos seus rostos.

Ainda vai demorar.

Bem felizes não é a palavra certa pois o senhor Azevedo e a Zezinha há muito que não sabem o que é a felicidade.

Mas se tudo correr bem e a medicação começar a fazer efeito.

A felicidade deles vai começar.

E a nossa também.

Pois quando os outros estão felizes, nós também estamos.

E é isto.

E pode ser que o Senhor Azevedo volte ao seu quintal e anime a minha mãe.

E pode ser que daqui a uns tempos a minha mãe já venha contar mais peripécias do senhor Azevedo.

Eu para já não preciso de furos nem montar móveis.

Mas se precisar eu espero.

Espero que o Senhor Azevedo melhore.

E se ele me vier ajudar é sinal que está melhor.

E eu fico feliz.

Uma mão lava a outra e as duas lavam a cara.

 

 

 

 

 

 

O QUE NÃO PODE FALTAR CÁ EM CASA!!!!!!!GEL DE BANHO DOVE!!!!!!!!!!!!!!!!!

Resultado de imagem para imagens gel de banho dove pêra

Cá em casa não pode faltar gel de banho.

Não um gel de banho qualquer.

Cá em casa só uso Dove.

A minha filha adora este.

Eu gosto muito do de pêra.

Embora o de framboesa seja muito bom.

Compro sempre quando está em promoção.

Alías tenho por hábito fazer stock.

Um a uso outro guardado.

Deixam um perfume na casa de banho OMG!!!!!!!!!!!

Há coisas pelas quais vale a pena gastar um pouco mais.

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