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mãedocoraçãosoueu

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QUANTO MAIS CRESCEM MAIS SE AMAM!!!!!!!!!!!

A Diana e o primo não partilham do mesmo sangue

A Diana conheceu o primo quando tinha 6 anos era ele recém-nascido

A Diana começou a amar o primo desde o primeiro dia em que o conheceu, tal com ama todas as crianças.

A Diana adora crianças.

O primo conheceu a Diana desde bébé

O primo ainda não tinha noção que tinha uma prima

A Diana cresceu.

O primo cresceu.

E com o discernimento que foram adquirindo com a idade o primo começou a amar esta prima, sem saber que não é do seu sangue.

A prima podia ser uma amiga qualquer.

Mas não.

O primo nutre um amor profundo pela Diana.

A Diana nutre um amor profundo pelo primo.

O primo também adoptou a Diana.

O primo quando vem cá a casa a primeira pesssoa que procura é a DIDI.

É assim que o primo trata a Diana.

Antes de cumprimentar os avós e a tia o primo pergunta:

-Tátá, onde está a Didi?

Se a Diana não está, o primo não quer ficar cá em casa.

E ficando, pois tem que ser

Está triste.

E pergunta várias vezes.

-Tátá a Didi não vem.

E a Diana liga e pergunta se o primo está em casa.

E se respondo que sim.

Vem a correr para estar um pouco com ele.

Pode ser mesmo um pouco.

Mas para eles é muito.

Se a Diana está, lá vai ele jogar playstation e a Didi faz-lhe companhia.

Ele joga ela está no telemóvel a ouvir músicas, mas ouco-os a conversar.

O assunto desconheço.

Mas conversam muito.

Falam sobre a música.

O Afonso não conhece.

A Diana ajuda-o a conhecer e a gostar.

Ouço vagamente, mas não invado o espaço deles.

Aquelas horas são única e exclusivamente para eles.

Ela 16 ele 10 mas lá têm as suas conversas.

Eles entendem-se.

A Diana conta-lhe peripécias da escola.

O primo não entende, pois são coisas de adolescentes, mas a conversa continua e les lá se entendem.

Já houve uma fase em que o primo batia na Diana .

A Diana não fazia queixa.

Lá resolveram o problema.

Não me meti, mas se persistisse assim o faria.

Não foi necessário, os primos resolveram a situação.

A Diana é quem prepara a comida do primo.

Parte a carne, serve a salada, serve o sumo, ameaça que se não comer ela não vai brincar com ela, é a mãe em ponto pequeno, e não é que ele obedece cegamente!!!

O primo não sai da mesa sem a prima, espera ansiosamente que ela termine a refeição.

O primo abraça-a, a mim e aos avós nunca o fez, mas abraça a prima.

A Diana não me deixa chamar o primo à atenção.

A Diana é contra tudo e contra todos sempre a favor do primo.

O primo mais do mesmo, se eu chamo a Diana à atenção el diz que sou má.

Terá a Diana a noção de que o primo não tem o seu sangue?

Terá o Afonso a noção que a Diana não tem o seu sangue?

Não partilham dos mesmo genes?

Mas que importãncia tem isso?

O amor não é a partilha do mesmo sangue, nem dos genes.

O amor é a partilha do carinho, do amor que têm um pelo outro.

No fim de contas tem tudo a ver com o Amor.

E FOI O AMOR QUE UNIU ESTES MIÚDOS.

O AMOR DE UMA MULHER QUE QUERIA SER MÃE.

O AMOR DE UMA MIÚDA QUE QUERIA SER FILHA E TER UMA FAMÍLIA.

A PEÇA DO PUZZLE!!!!! O MEU PONTO DE LUZ!!!

Muitas vezes não sabemos exactamente como medir o alcance das nossas opções ou avaliar as nossa escolhas.

Não sabemos se estamos a fazer bem ou mal porque os sinais que recebemos pregam-nos partidas, e confundem-nos.

Tudo pode afinal ser interpretado de uma maneira positiva ou negativa e é isso que por vezes nos ajuda a ter lucidez.

Isto de ler os sinais não é fácil, eles chegam de variadas formas, e sentimo-nos inacapacitados de os entender, e por esse motivo não sabemos se estamos a fazer a opção certa ou errada.

Felizmente nem sempre os sinais são equívocos, e na maioria das vezes basta-nos ouvir a consciência e ter algum bom-senso para termos a certeza se estamos a agir corretamente.

O que acontece, é que nass alturas mais difíceis ou angustiantes da vida, nas grandes ou pequenas escolhas que somo obrigados a fazer ao longo da vida, é frequente nos sentirmos desnorteados, nestas alturas há que saber identificar os sinais e avançar com prudência.

Estar atento à nossa evolução, ao que sentimos,ou deixamos de sentir é uma aposta no nosso conhecimento e é a forma mais segura de percorrer caminho.

Gosto de pensar que tudo se passa como num puzzle, em que a peça se encaixa sem dobrar nem forçar.

A imagem do puzzle a encaixar sem fazer fricção,sem rasgar,sem ferir e sem magoar os cantos é uma imagem feliz, é perfeita para nos ajudar a avaliar a forma como as coisas encaixam na nossa vida.

Como é óbvio não está nas nossas mãos encaixar todas as peças, e muitas fazem-nos sofrer ou vergar, mas há momentos em que temos de decidir, sentir que a escolha que fizemos nos deixa mais confortáveis, mais alinhados com nós próprios,com a nossa natureza,e mais em paz, mesmo que haja mágoa, ou não seja uma escolha fácil, o que realmente importa é que as peças encaixem na perfeição para acabar o puzzle.

A Diana era a última peça do meu puzzle, não sabia onde ela estava, mas após tanto procurar, o que levou muito tempo, lá a encontrei, foi uma peça que no inicio não encaixava, não entendia porquê, era esta a peça porque não encaixa?

Até que descobri, a peça precisava de ser limada, algumas arestas estavam tortas, mas com muita delicadeza, consegui alisá-las e não é que encaixou na perfeição!!!

A Diana foi para mim o ponto de luz que faltava no meu mundo, tão escuro, e tão sem sentido, naquele momento da minha vida onde nem tudo se resumia a jantaradas e copos até ás tantas da noite, não era a vida que eu queria ter, falam em relógio biológico, pois o meu já começava a reclamar pela atenção que eu não lhe dispensava.

Hello!! Paula acorda para a vida.

E não é que acordei e se fez luz.

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