1. Numa taça coloque as natas e bata em chantilly, adicionando gradualmente o açúcar.
2. Adicione o leite condensado e envolva delicadamente.
3. Numa taça com água gelada coloque as folhas de gelatina a hidratar durante 5 minutos. Escorra o excesso de água e adicione as folhas de gelatina ao café solúvel quente, misturando até derreterem.
4. Adicione o café solúvel com a gelatina ao creme, misturando bem.
5. Numa forma de fundo amovível faça alternadamente camadas de bolachas demolhadas em café solúvel e do creme de café, até terminarem os ingredientes.
6. Leve o bolo de bolacha ao frigorífico durante a noite para refrigerar.
7. Coloque em banho-Maria o chocolate partido em pedaços e o óleo de coco, mexendo até obter um creme liso e homogéneo.
8. Na hora de servir, desenforme o bolo de bolacha e cobra-o com o creme de chocolate.
Ainda estamos no 5º ano e a Diana com todos os apoios
- Ensino Especial
- Matemática
-Português
Neste ano os apoios são dentro da sala de aula (APP) e fora da sala de aula, antes ou depois das mesmas.
O APP de Português após a mensagem que mandei na caderneta para a professora, começou a correr bem, mas no que diz respeito ao Apoio de Portugês com a professora efetiva não estava a dar frutos, a miúda estava cansada eu entendo, pois ela via os coleguinhas a ir para casa e ela tinha que lá ficar, além disso havia a triste questão de lhe chamarem deficiente e blá,blá,blá whiskas saquetas,já disse e volto a repetir os miúdos são muito cruéis e os com esta idade revelam ser ainda mais, mas eu não podia fazer nada, a partir do momento em que não a gredissem, eu não podia fechar a matraca aos miúdos, eles são infelizmente o reflexo dos pais, e ficou comprovado nas reuniões de pais, onde eles levantaram a máscara, eu no meu cantinho só observei, adoro observar e analisar.Só dizia à Diana para ignorar, não chorar pois se assim o fizesse, não lhes dava pica e eles deixariam de a chatear, e foi tal e qual, bater, não lhe batiam pois ela era a mais alta da turma, logo impunha respeito, assim sendo atacavam-na com palavras.
Após esta divagação vamos ao apoio de Português, não estava a correr muito bem, a Diana não colaborava mas a professora, nunca mandou recado na caderneta, resolveu o problema sozinha, e como?
Começou por conversar com a Diana, ela adora conversar e sabe que com isso menos apoio terá, pois com a conversa da treta o tempo vai passando e menos tempo tem para aprofundar a matéria, esperta não? A pequenita pode ter um deficit cognitivo mas espartolhona é ela.
Com estas conversas e com duas aula de apoio por semana foi-se criando uma empatia entre as duas,e a professora descobriu o quê? A Diana era viciada em chocolate, há que tenha outros vícios a minha era o CHOCOLATE.
Como funcionou esta descoberta?
A professora dizia à Diana que se ela colaborasse no próximo apoio dava-lhe um chocolate, e não é que a miúda fazia tudo o que a professora pedia, atenção que tudo isto foi-me transmitido pela minha filha, foi-me dito na primeira pessoa:
-Mãe xabes a professora Maria José diz que se me portar bem no próximo apioio dá-me um chocolate Kinder.
Devo confessar que não achei piada nenhuma mas se a coisa estava a correr pelo melhor, resolvi não intervir,aliás já disse que pouco intervenho nas políticas dos professores, só em casos graves, mas naquela altura , tranquilo, tudo tranquilo.
O que é um facto é que resultou, resultou de tal maneira que no Natal e na Páscoa a professora ofereceu-lhe umas prendinhas muito fofas que ainda guardamos com muito carinho, criou-se um laço de amizade entre aluna/professora, eu só receava uma coisa, que a professora prometesse algo à Diana e depois não cumprisse, era a pior coisa que lhe podiam fazer, era muito complicado explicar-lhe que as pessoas podiam esquecer-se, ou não tinham comprado piis não tinham dinheiro, simplesmente a Diana não entendia, o que lhe prometiam tinha que ser cumprido, ainda hoje digo a quem a conhece, não lhe prometam nada que depois não possam cumprir, se quiserem fazer alguma coisa com ela combinem no próprio dia, porque depis sou eu que tenho que lidar com a situação, mesmo eu que sou mãe só lhe digo que vamos fazer isto, ou aquilo, quando tenho certezsa, mas agora com 15 anos ela está melhor, muito melhor.
SE A PEDAGOGIA DA PROFESSORA FOI A MELHOR, AINDA HOJE ACHO QUE NÃO, MAS DE FACTO RESULTOU.