A minha filha começou a adolescência aos 15 anos, provavelmente devido ao seu deficit cognitivo, associado a uma imaturidade, mas ela chegou, ai se chegou, maldita adolescência, mas temos que ser pacientes contudo com regras e disciplna, poque isto não é uma democracia, é sim uma ditadura, e eu ainda cá mando, mas com calma vamos lá chegar
A ADOLESCÊNCIA CAPITULO UM - AS CALÇAS DE FATO DE TREINO
- Mãe hoje não fiz educação fisica
-Porque?
-Porque meteste no meu saco calças de fato de treino e eu queria leggings
-Qual é o problema das calças de fato de treino?
-São para andar em casa, para educação fisica são leggings, fizeste de propósito, eu sei.
-Tiveste falta?
-Não o professor é novo
-De certeza que não tiveste falta? Eu vou perguntar à tua diretora de tuma.
-Se calhar tive.
-Que seja a primeira e a última vez que fazes tal coisa, que fique bem claro esta foi a última vez
-Então não me ponhas no saco calças de fato de treino!!!
É de ressalvar que sou eu quem lhe prepara o saco de educação fisica, ela prepara sempre o dos livros, faço-o porque faço, porque não me dá trabalho, mas contudo ela podia fazê-lo, sim podia, mas também não é por aí, eu não me importo.
Não é difícil adoptar, não não é, mas é dificil ser mãe, ser mãe de uma dolescente que estando 19 graus e um vento frio, ainda vai de top para a escola, vai de top mas eu obrigo-a levar uma camisa e um blusão, isto aqui em casa é uma democracia, mas há laivos de ditadura, pois se assim não fosse ela ia de biquini.
E além disso já lhe disse que um dia destes sem ela saber apareço na escola para ver o que anda a fazer.
Ficou apreensiva, pois ela sabe que sou benevolente,sim sou, pois eu também já fui adolescente, oh idade estúpida!! mas quando me dão os 5 minutos, oh lá lá, cuidado que eu viro fera
Aliás quando falo na adolescência cá em casa a minha mãe diz sem ela ouvir:
-Paula tu com a idade da menina tanmbém fazias das tuas!
Sim, fazia, mas tal como diz o ditado:
" Não olhes para o que faço mas sim para o que digo"
Hoje não ia escrever nada, mas como a minha filha decide contar tudo o que aconteceu, ora na escola, ora nos escuteiros,quando estamos a jantar, de repente estava a minha mãe a ver as notícias e falaram sobre a Coreia do Norte e do Trump, e ela disse que o Trump ia à Coria do Norte e eu disse-lhe que não era possível, pois é um país diatorial e está em guerra com os EUA e consequentemene com o mundo todo.
Ora bem entretanto a miúda perguntou o que era uma ditadura.What?
-Tu não sabes o que é uma ditadura? Já tivemos uma em Portugal. e o ditador era Oliveira Salazar
-Quem é esse mãe
-What? Diana isto é cultura geral, e uma ditadura é quando uma pessoa, uma única pessoa manda num país, e todos obedecem.
Entretanto veio-me à memória mais uma história daquelas à moda da Diana
No sexto ano, num teste de história e Diana tinha que decorar o nome de 2 personagens, Americo Tomás e Abel Salazar, ela estudou, decorou, eu digo isto porque estive a estudar com ela,e ela saba que iria sair no teste.
Final da tarde - Dia do teste
-Didi como correu o teste de história?
-Correu bem mãe
-Ok
- Mãe saiu no teste a fotografia daqueles Senhores dos quais falamos quando estavamos a estudar
-Ai sim e então essa soubeste responder?
-Não, mãe
-Não?
-Não, as fotos eram a preto e branco e não conseguia ver bem, e professora numa delas só dizia, António,Antonio, eu sei lá quem é o António
Bem mais uma sitiução que me deixou na dualidade, chorar ou rir?
Ficou conhecida nas redes sociais como “Senhora Liberdade”, uma mulher que enfrentou os “Rinocerontes”, como são conhecidos os veículos que visam conter os distúrbios e manifestações. No passado dia 19 de abril e durante as manifestações contra o Governo de Nicolás Maduro, o s veículos seguiam na rua Francisco Fajardo, em Caracas, quando a mulher misteriosa decidiu fazer frente às forças de segurança.
A atitude desta mulher, que muitos consideram heroica, contrasta com a falta de informações sobre a mesma. Especulou-se, logo após os protestos de quinta-feira, que pudesse ter sido detida pelas autoridades. A identidade da mulher, com uma bandeira da Venezuela amarrada ao pescoço, não foi revelada pelas autoridades mas uma apresentadora de televisão venezuelana disse tratar-se de uma senhora que é filha de imigrantes portugueses.
“A senhora está em casa, graças a Deus. Não posso dar detalhes sobre os seus dados pessoais para proteger a sua identidade e segurança”, escreveu Karen Ferreira, na conta pessoal no Instagram.
“Contou que se encomendou a Deus, que sabia que a protegeria e que a sua luta é para voltar a ter o país maravilhoso que conseguiu com os pais quando emigraram de Portugal”, acrescentou aquela apresentadora de televisão.
Em diversas páginas de internet e nas redes sociais propagam-se os rumores de que se trata de uma mulher chamada Maria José, e que deverá passar a apresentar-se à polícia de 15 em 15 dias por ter “enfrentado” as autoridades. Vários jornalistas tentaram falar com ela mas esta remeteu-se ao silêncio, agradecendo apenas a todos os que apoiam e saúdam a sua ação na passada quarta-feira.
Enquanto os apoiantes de Maduro se referem à mulher como “uma irresponsável” ou “golpista”, ou apenas alguém que procurava protagonismo no meio dos protestos, o certo é que se mantém a dúvida sobre a sua verdadeira identidade, apesar do seu rosto ter ficado registado em vários vídeos e fotografias.
“É melhor não sabermos o seu nome. Para que não a persigam. O melhor é chamarmos-lhe Senhora Liberdade”, refere um dos utilizadores nas redes sociais, citado pela BBC.
ISTO SIM É UM PROTESTO, UM PROTESTO CONTRA A DITADURA, CONTRA A FOME CONTRA MATAR PESSOAS SÓ PORQUE SIM, NÃO É UM PROTESTO COMO OS NOSSOS PORQUE CAUSA DE TUDO E DE NADA E ONDE DEPOIS SE GERAM CONFLITOS ENTRE OS MANIFESTANTES, ONDE UNS SE VIRAM CONTRA OS OUTROS.
NA VENEZUELA NÃO, É UM PAÍS INTEIRO CONTRA UM HOMEM QUE VAI DESTRUIR UM PAÍS QUE PODIA SER TÃO RICO TÃO PRÓSPERO.