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mãedocoraçãosoueu

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E QUANDO COMEÇARES A NAMORAR!!!!!!!!!!!!!!

Quando os adolescentes se apaixonam, a tendência é que eles se esqueçam de tudo e vivam em função do relacionamento.

Parece que foi ontem:

Andava com a miúda ao colo, ia com ela ao parque, vestia-a toda "pipi".

Pois eis que um dia ela me vai aparecer com os seus namoradinhos.

É só depois desse susto é que vou dar conta que aquela ”criancinha” cresceu.

Rápido demais, talvez, mas a partir daí surgem as dúvidas. Muitas.

E que precisam de respostas urgentes e precisas.

Antes de me descabelar toda em preocupações, tenho que entender o que significam estas mudanças que ocorrem com os adolescentes e aprender a lidar com elas.

E se começar a ter problemas na escola? 
Quando os adolescentes se apaixonam, costumam achar que podem viver só do amor.

É uma crença romântica, típica de quem acha que vai viver assim para o resto da vida. Por esse motivo, algumas vezes a paixão provoca falta de atenção.

Pensam tanto no namorado que isso acaba por os prejudicar nas notas.

Temos que os fazer entender que o importante é o seu desempenho na escola.

A melhor solução é ter paciência, em vez de puni-los, o que pode levá-los a associar o castigo ao estudo,temos que procurar estabelecer trocas: quando tiver teste, têm que prometer que vão estudar no dia anterior.

Existe idade ideal para começar a namorar? 
Não existe uma idade certa.

Cada um desperta para o amor a seu tempo.

Mas essa iniciação está a ocorrer cada vez mais cedo

Essa precocidade já é um costume e, apesar de não ser nociva, inspira alguns cuidados.

 Precisamos de estar mais atentos se o relacionamento tomar um rumo que possa estar a prejudicá-los. Caso contrário, tudo bem.

O namorado não é uma boa influência. e agora? 
Se soubermos que a índole do namorado pode colocar em risco a sua saúde há que alertá-los.

Se tivermos provas de que o miúdo consome drogas ou não é um bom exemplo, precisamos dizer.

Às vezes, para evitar uma discussão, as mães preferem fingir que nada se está a passar.

Porém, essa omissão não ajuda em nada.

É nosso dever conversar com calma com os nossos filhos e tentar explicar os motivos da nossa insatisfação.

Deixar claro que a nossa atitude, muito mais do que uma forma de os controlar, está associada aos princípios e valores da família, que são muito importantes.

Ela contou-me que namora, mas não quer que os avós saibam 
Não posso aceitar essa situação.

Se a minha filha confia em mim e não nos avós, temos que tentar saber os motivos e contorná-los.

Tentar incentivá-la a contar.

Porém, se souber que eles não reagirão bem, conversar antes e prepará-los

Dizer que muita coisa mudou.

Que a neta cresceu e quer queiramos quer não, é igual a todas as outra meninas, nós também já passamos por lá, nunca esquecer isso.

Sei que vão dizer que os tempos são outros.

Mas é um facto e não podemos contorná-lo, por esse motivo incentivá-la sempre a dialogar.

Acalmem-se! Vamos ficar desorientados é normal 
Não se culpem por não saberem o que fazer ao descobrir que a vossa filha já namora.

Isto é o começo de uma etapa de desprendimento dos pais.

Quando são pequenos a mãe decide e a sua opinião é acatada.

Mas, na adolescência, os filhos procuram a liberdade.

O importante é  encararmos com naturalidade sem stresses.

Devo colocar limites no namoro? 
Independentemente da idade dos filhos, nós não devemos mudar os limites só porque eles começaram a namorar.

Se eles têm obrigação de ir à escola e, depois, estudar mais três horas em casa, a rotina deve continuar.

Da mesma forma, se tiver liberdade para sair, ha que manter a hora de voltar.

O namoro tem de acontecer no espaço que o adolescente já tinha.

Poque motivo terá que mudar?

O modo certo de lidar com o namorado da nossa filha 
Por mais que perguntemos o que foi que a nossa filha viu num rapaz como aquele, manter a calma e apostar numa convivência sadia.

Se ela decidir levar o namorado para casa, recebê-lo de braços abertos.

Não é preciso cobri-lo de atenções nem ficar de olho neles a toda a hora.

Vamos ser educados.

Bater de frente com os filhos, apenas por ciúme, pode prejudicar a nossa relação, e estamos a dar a bola ao adversário.

Por outro lado, dar dicas de métodos que evitam doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez, falar sobre o uso da  pílula e dos preservativos.

Os nossos filhos ainda não têm uma estrutura emocional ou financeira para manter uma criança sozinhos e devem ser incentivados a cuidar da saúde. 

O que é o ”ficar”? 

Estive a pesquisar e:
Esta expressão, muito usada entre os jovens, é vista com um pouco de preconceito pelos mais velhos.

O tão famoso ”ficar” refere-se a um namoro sem compromisso, que pode ou não tornar-se num relacionamento sério.

É uma forma de experimentar, um início para a vida amorosa.

Na maioria das vezes, representa o interesse sadio por outra pessoa e não passa de alguns beijos, abraços e carinhos até certo ponto descomprometidos.

Temos medo?

Sim temos quem não tem?

Mas faz parte.

Se me agrada?

Não, não me agrada de todo, pois já foram nossos e agora temos que os dividir, mas entar em conflito só irá afastá-los mais de nós.

É entar em rota de colisão e provavelmente nós é que vamos ficar a perder.

Se aceito bem o namoro na adolescência?

Não, confesso, não estou preparada, por mim ela começava a namorar aos trinta

Isto é o deixar voar.

POIS ENTÂO

Que assim seja

 

 

 

 

 

E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE!!!!!!!!

Porque motivo nos mentem?

Porque insistimos em contar aos nossos filhos histórias de reis e rainhas, principes e princesas que casam, têm muitos filhos e são felizes para sempre?

Hoje em dia a versão moderna dos contos inafntis são as revistas cor de rosa, somos presenteados com gente bonita, rodeados de amigos,boas casas, bons carros, barcos, filhos pródigos sempre bem dispostos, bem vestidos,bem comportados. A história destas pessoas é a versão moderna das histórias dos contos de fadas que nos contavam quando eramos pequenos, e que depois contamos  às nossas crianças.

Façam o que fizerem, digam o que disserem, a ideia é passar cá para fora uma imagem de pessoas muito felizes e prósperas, dar-nos a ilusão de que é possível ser feliz para sempre. E se melhora a vida de alguém ainda bem.

Mantém uma fasquia muito alta, nunca ninguém foi nem será feliz para sempre e muito menos aqueles que exibem e sustentam a felicidade através da conquista de bens materiais.

Em pequenos ao ouvirmos a história da Cinderela, é-nos transmitido um modelo que não existe, mas que garante à partida a felicidade eterna a de quem casa e tem filhos, e nós sonhamos para nós uma história igual, quem nunca?

Ora mas todos nós sabemos até por experiência própria, enquanto pais e filhos de alguém, que a vida é capaz de provar o contrário, e muitas das vezes começa no casamento ou no nascimento de um filho.

Não que todos corram mal, mas por uma questão de expectativa, de fasquia, às vezes tão alta, que acabamos por sucumbir.

Uma fasquia muito alta para os nossos projectos é sinal de frustração, isto porque aquilo que esperamos dos outros não é aquilo que eles nos podem dar.

O casamento para muitas pessoas é sinónimo de felicidade,estabilidade imediata, mas ninguém nos prepara  para uma realidade bastante diferente, a realidade da adaptação, dos altos e baixos, engane-se quem pensa que conhecemos verdadeiramente a pessoa com quem namora, casa ou vive. Tenho por hábito dizer, que se nem a mim própria conheço completamente, tenho atitudes com as quais me espanto e pergunto, mas esta sou eu!!! Como poderá alguém dizer tal coisa sobre o outro?

Posteriormente vêem os filhos, aí o casamento começa a entrar em crise, porquê? Não sei.

Mas continua a existir a ilusão de que um filho salva um casamento na maioria dos casos é o contrário, um filho não salva um casamento em crise, muito pelo contrário.

Contudo casar e ter filhos podem ser experiências extraordinárias,construtivas até, mas se forem vividas de forma realista e não com a vã ideia do conto de fadas.

Não podemos nunca contar com aquilo que ninguém nos pode dar. Temos que contar com nós mesmos e ponto final.

O casamento é um investimento afectivo diário, ter vontade de fazer mais e melhor, apostar no crescimento, valorizar um ao outro e ajudar na realização mútua.

Se prestarmos atenção a quem está ao nosso lado, às suas expectativas de felicidade é possível ser feliz, e assim sim, ter muitos filhos e ser feliz para sempre.

Tudo isto vai de encontro ao que já escrevi anteriormente, é uma questão de umbigo, olhar para o do outro e não andar de cabeça baixa sempre a olhar para o nosso, mas isto também se aplica à outra "metade" de nós, digo isto pois muitos consideram o outro como a "cara metade", eu não tenho cara metade tenho a minha cara e ele a dele, e não pode ser nem será a minha metade pois ele tem barba e eu não. ele tem olhos castanhos e eu verdes, logo gosto da cara que tenho e da dele mas com moderação, moderação  racional.

Já pensei mais com o coração do que com a razão e a coisa não correu bem e podia ter acabado muito mal, também já falei sobre isso, foi aquilo que designo como paixão, não foi amor,foi paixão, gostei, mas depois fiquei a odiar.

Moderação, em tudo na vida, moderação.

Lá está, não elevar a fasquia .

E assim seremos bem mais felizes.

 

 

 

 

 

ISTO É SER AVÓ

 

 

 

Resposta da avó que ficou com os netos alguns dias nas férias

«Querias que lhes desse três abraços por dia. Nuns dias dei mais, noutros não dei nenhum. E houve um em que me apeteceu dar um tabefe à Matilde, porque estava a fazer uma fita, mas depois acalmou.»

 
 
 
 

• Olha, filha, não sei se percebi bem os recados que me deixaste. Dizias que a Matilde não come arroz, mas houve um dia em que ela quis provar do arroz de frango que fiz para mim e para o teu pai e gostou. E pediu para repetir. Duas vezes. Já não me lembro se vocês são vegetarianos ou não, se os miúdos comem carne às vezes ou só às terças e quintas, mas ela pareceu tão consolada que no dia seguinte fiz mais. E também gostou do sarrabulho.

• Não lhes dei bolos, como pediste. Mas o teu pai não leu os recados. E ele deu. Todos os dias ao fim da tarde iam dar um passeio com o avô e o cão e passavam por casa da tia Idalina, que lhes dava uns biscoitos. Só soube isto no fim das férias. Mas acho que os biscoitos são muito bons. Depois peço-lhe a receita para te dar. Mas ela não usa cá açúcar amarelo. Não há disso na aldeia.

• Comeram iogurtes e tivemos de comprar mais queijo porque eles acabaram num instante o que tínhamos cá em casa. Já não me lembro se podiam comer queijo ou não ou se era o leite de vaca que não podiam beber. Mas como é difícil arranjar leite de cabra, comprámos do outro na mercearia e não nos chateámos com isso. Não te chateies tu também.

• Não brincaram com o iPad. Enquanto estiveram cá na aldeia nem lhe mexeram. Mas adormeciam a ver televisão. Dizias uma coisa qualquer sobre ecrãs à noite, mas eu não percebi bem.

• Houve algumas birras. E numa delas o João fartou-se de chorar. Ele disse que ia ligar-te, mas o teu pai disse-lhe para ir mas é jogar à bola e estar calado e a coisa resultou.

• Não lhes comprei brinquedos de plástico na feira, como tu disseste. E eles ficaram amuados comigo e não quiseram voltar à feira mais nenhum dia, o que foi uma chatice. Que raio de ideia, filha. Isso não correu muito bem.

• O champô que mandaste para eles, aquele das plantas medicinais, cheirava mesmo mal. Tem paciência, mas lavei a cabeça dos teus filhos com o meu champô. É bem mais barato do que o teu. Andas a gastar uma fortuna numa coisa malcheirosa, filha.

• As toalhas de algodão armado ao pingarelho que tu mandaste são tão fofinhas e estavam tão bem arrumadas que as deixei estar no sítio. Tive medo de as estragar. Os teus filhos tomaram banho todos os dias e limparam-se às toalhas que havia cá em casa. E não lhes caiu nenhum pedaço de pele. Acho que fiz tudo bem.

• Querias que lhes desse três abraços por dia. Nuns dias dei mais, noutros não dei nenhum. E houve um em que me apeteceu dar um tabefe à Matilde, porque estava a fazer uma fita, mas depois acalmou.

• Não houve cá abraços a árvores. Esqueci-me. E houve um dia em que o Pedro caiu da árvore do quintal e fez uns arranhões. Acho que não tinha vontade nenhuma de dar abraços ao tronco.

• Aquela coisa de o João vestir as saias da Matilde é que me pareceu esquisito. Ele nunca pediu para vestir a roupa da irmã. Eu achei isso bem e fiquei contente.

• Todas as noites ouviram música, como pediste, mas não foi o CD dos monges tibetanos, que isso irritava o teu pai. Ouviam a música dos altifalantes da festa. Não querias o Despacito, mas ouviram isso umas dez vezes por dia. E o Toy também. E o Tony Carreira e o Emanuel.

• Só deves ver este papel quando acabares de tirar as coisas dos sacos dos miúdos. Deixei isto no fundo da mochila do Pedro de propósito. Assim, antes de saberes das coisas que não fiz como tu querias, viste os teus filhos e viste como estavam bem alimentados e cuidados.

PS: não precisas de colar isto na porta do frigorífico. Não quero que gastes fita-cola. Se tiveres alguma dúvida, telefona-me. É isso que as mães fazem: atendem o telefone às filhas para responder a dúvidas sobre os netos.

Os PAIS NÃO SÃO AMIGOS DOS FILHOS

Daniel Sampaio: “Os pais não são amigos dos filhos. São adultos e devem funcionar como tal, traçando limites”

O psiquiatra que trabalha há mais de 30 anos com adolescentes e famílias, alerta: “quando as gerações ficam muito próximas, a autoridade enfraquece”

Na última crónica que escreveu para a revista P2, do jornal Público, em Dezembro último, dizia que os pais estão mais próximos dos filhos como nunca, mas, em muitos casos, há um marcado défice de autoridade”. O que está a falhar?

Na primeira metade do século XX, os pais estavam mais distanciados dos filhos. Existia autoritarismo e, muitas vezes, castigos físicos. A relação entre pais e filhos era de uma certa distância repressiva. A partir da segunda metade do século XX, nos anos 70 e 80, houve uma aproximação das gerações. Os pais, sobretudo, os progenitores masculinos, ficaram próximos das crianças. Do ponto de vista psicológico, isso foi muito benéfico. Mas, quando as gerações ficam muito próximas, a autoridade enfraquece.

Neste momento existem muitos problemas porque os pais têm dificuldade em exercer a autoridade e a função parental. Já não podem voltar aos métodos antigos e, às vezes, são um pouco permissivos ou indulgentes, desculpando muitas coisas. Também porque estão muito centrados no trabalho ou no desemprego. É preciso ganhar novas formas de autoridade.

Como?

Através, por exemplo, de medidas que permitam conciliar melhor a actividade profissional e a vida familiar. A recente petição pública, promovida pela Ordem dos Médicos, para que as mulheres possam ter uma redução de duas horas diárias de trabalho para estarem com os filhos até aos três anos, é um bom exemplo.

O incentivo à natalidade passa por esse tipo de medidas?

Exactamente. Não se pode querer que as pessoas tenham filhos se não tiverem condições para tomarem conta deles. Os pais trabalham todo dia ou vivem ansiosos porque estão desempregados e, quando os filhos voltam da escola, essa ansiedade e as dúvidas parentais tornam-se latentes. Quando chegam à adolescência, alguns desses jovens tornam-se agressivos e os pais perdem o controlo da situação. Para que a autoridade surja de forma natural, é preciso apostar na relação entre pais e filhos nos primeiros anos de vida.

Que adolescentes estamos a criar com défice de autoridade de que fala?

Adolescentes muito omnipotentes e reivindicativos e bastante ciosos dos seus direitos e que, muitas vezes, se tornam agressivos com os pais e professores. Têm uma cultura de direitos, daquilo que lhes é devido, mas falta-lhes a cultura da responsabilidade e do respeito, que se perdeu um pouco. É preciso recuperá-la.

Há pais que se vangloriam de serem os melhores amigos dos filhos.

Esse não é o bom caminho. É preciso recuperar o fosso intergeracional, que se usou muito no século XX. Os pais não são amigos dos filhos. São adultos e devem funcionar como tal, traçando limites. Claro que pode e deve haver momentos de grande proximidade, mas é preciso perceber que um adulto tem de ter mais maturidade e mais contenção emocional e maior capacidade para evitar uma discussão. Vejo alguns pais e professores colocarem-se ao nível dos filhos e dos alunos. Entram numa discussão simétrica, em que um diz uma coisa e outro responde com outra pior. Quando isso se passa na família, a violência acaba por aparecer.

 

Uma vez vi uma reportagem e o debate que se seguiu onde o Dr. Quintino Aires era da mesma opinião, e quem achar o contrário leia este post e:

PENSEM NISTO

OS FILHOS NÃO SÃO NOSSOS SÃO DO MUNDO!!!

Vossos fihos não são vossos filhos.

São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.

Vêm através de vós, mas não de vós.

E embora vivam convosco, não vos peertencem.

Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos.

Porque eles têm seus próprios pensamentos.

Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;

Pois suas almas moram na mansão do amanhã,

Que vós não podeis vistitar nem mesmo em sonho.

Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,

Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.

Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.

O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força

Para que as sua flechas se projetem, rápidas e para longe.

Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:

Pois assim como elel ama a flecha que voa,

Ama também o arco que permanece estável

" Gibran Khalil

A primeira vez que me disseram isto, após ter adotado a Diana, foi uma Grande amiga e eu adorei, sinceramente adorei e assimilei, de tal modo que digo isto a várias pessoas.

Depois em conversa com um colega de trabalho disse-lhe isto e ele disse-me para consultar este autor, adorei o texto e imprimi-o, estava sempre em frente ao meu computador, e lia  e relia várias vezes, agora que não trabalho quando trouxe as minhas coisa para casa veio comigo e acreditem ou não está debaixo do meu colchão, pois quero que estas palavras nunca desapareçam do meu pensamento, para que possa sempre aceitá-las, para não sofrer quando a pequenita voar.

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