Menina pode ter de ser amputada se não for operada quinta-feira.
Na próxima quinta-feira, vai ser a última oportunidade para se salvar uma das pernas de Miriam Aleixo, a menina do Cacém (Sintra), que nasceu com espinha bífida e pé boto. Após 12 cirurgias, a perna de Miriam está seriamente em risco. "Tem 90% de possibilidades de perder a perna", revela, desolada, a mãe, Conceição Marques, que mudou de hospital e encontrou no Instituto Paley a derradeira oportunidade da filha. Mas tem que pagar 30 dos 70 mil dólares (cerca de 59 mil euros) que vai custar a operação até quarta-feira e não tem dinheiro.
Recorde-se que os pais de Miriam, Conceição Marques e Moisés Aleixo, rumaram aos Estados Unidos, quando a menina tinha quatro anos e, em Portugal, os médicos não viam outra solução que não fosse amputar a sua perna direita. A esperança de salvar a perna da menina residia no Hospital Pediátrico de Miami. Ao fim de sete cirurgias, e quase 400 mil dólares de investimento, Miriam deu os primeiros passos, com o auxílio de um andarilho. E a esperança dos pais reacendeu.
Contudo, há cerca de um ano, a situação clínica da menina, atualmente com sete anos, deteriorou-se devido a uma infeção pós-operatória. A última cirurgia a que foi submetida, a 12.ª, ocorreu no passado dia 29 de setembro.
Menina a ficar "sem esperança"
"Infelizmente, as últimas cirurgias não correram bem. E, apesar de tanto sofrimento e muita terapia, a Miriam não estava a recuperar. Infelizmente, o joelho não deixa a menina andar. Depois da última cirurgia, tivemos a certeza que a nossa filha estava a ficar sem esperança", revela Conceição Marques, que pede ajuda na página do Facebook da Miriam (Apelo da Miriam).
PENSEI QUE JÁ TINHAM TERMINADO AS BOAS ACÇÕES , MAS VI ESTA REPORTAGEM E PENSEI, SE ME SAISSE O EURO MILHÕES, AJUDARIA A MIRIAM, TENHO UMA FILHA LOGO "FAZ AOS OUTROS O QUE GOSTARIAM QUE TE FIZESSEM A TI".
CORRERIAMOS O MUNDO INTEIRO E HAVERIAMOS DE ARRANJAR UMA SOLUÇÃO PARA A MIRIAM.
COMO DIZ A MINHA MÃE VÃO-SE OS ANEIS MAS QUE FIQUEM OS DEDOS
Se me saísse o euro milhões, construía um lar para estes e outros animais,adoro animais, faz-me confusão, uma imensa confusão, como é que alguém consegue mal tratar estes seres que inofensivos, sim inofensivos, um cão só é mau se nós assim o quisermos, não concordo quando falam das raças perigosa, pois cabe-nos a nós fazer deles animais dóceis, é óbvio que se quisermos, podemos fazer do animal mais terno, uma fera.
Os canis acabavam, e os funcionários viriam trabalhar para mim não iam para o desemprego, só se eu soubesse que algum deles maltratava os animais, isso não perdoaria.
Estes bichinhos teriam veterinários para cuidar deles e teriam um sitio para andarem à vontade e não presos numa cela sem espaço nem para se coçarem.
Iriam comer decentemente para crescerem e serem felizes, se os daria para adopção?
Não sei pois dificilmente me consigo desligar destas criaturas, aliás quando tinha a minha cadela a minha mãe nunca a deixou ter filhotes, pois já sabia que eu não os daria, era giro ver os filhotes da minha bichinha a correr cá por casa e levá-los à rua, mas a minha mãe estava certa pois eu nunca os daria.
Quando a minha gata teve filhotes eu não dei nenhum, quem o fez foi uma pequenita que estava em nossa casa, pediam.lhe e ela dava-os, que havia eu de fazer, não ia ralhar com uma criança de 5 anos, nem pensar!!! Quando eu chegava a casa já tinha menos um gato, mas consegui ficar com uma gatinha.
Eu podia dizer que compraria uma casa muito grande e eles iriam viver comigo, mas como já disse anteriormente gosto muita da minha casa.
Pelo andar da carruagem o dinheiro do euro milhões desaparecia num instante, mas bolas é muito dinheiro, pobre não iria ficar de certeza, rica iria ficar, morreria um dia com o sentimento de dever cumprido, e esperando sempre que a minha filha assegurasse tudo aquilo que construí, podem dizer, isto são so balelas, ma não, se eu gasto 2 euros e me saem milhões porque não partilhar com os outros e tentar fazer um bocadinho por eles? É só um bocadinho, pois ainda haveria muito a fazer.
Não aqui não se devia viver, se em nossa casa com o frio e a chuva estamos muita das vezes desconfortáveis, ou porque precisamos de mais um edredon ou porque o pijama não é suficientemente quente, como é que se sentirão estas pessoas? Eu sei que muitas delas não querem ir para os albergues, pois não querem tomar banho e seguir as regras dos mesmos, mas se me saísse o euromilhões, eu construiria um bloco de apartamentos, com um quarto, uma casa de banho e aquecimento central, punha estas pessoas a viver lá, nesse prédio haveria uma cantina, com comida quentinha para todos, e haveria pessoas para supervisionar e limpar os apartamentos, criaria mais postos de trabalho, sempre, haveria pessoas qualificadas para os ajudar nas questões de higiene se não as tivessem e nesse mesmo prédio haveria um local onde seriam criadas tarefas à medida de cada um para ocuparem o tempo e possivelmente aprenderem uma "arte" ,pois doutores e engenheiros já temos muitos, falta-nos um bom canalizador, um bom carpinteiro, um bom trolha trabalhos que mais tarde ou mais cedo irão ser pagos a preço de ouro pois ninguém quer aprendê-los, e provavelmente mais tarde poderiam arranjar um emprego e subsistir sozinhos, mas a casinha continuava a ser deles.
No outro dia vi no programa da Fátima Lopes duas pessoas que viveram na rua e os motivos deixaram-me bastante triste, mas alegrei-me quando vi que conseguiram "saltar fora" e andar com a vida deles para a frente, pessoas com muita força interior e que me deixaram a pensar:
BOLAS!ISTO PODIA ACONTECER A QUALQUER UM DE NÓS!!!
Para quem não conhece esta é a Casa de Cedofeita no Porto, uma instituição que acolhe crianças, a minha filha viveu aqui um ano e meio, e depois resgatei-a, é uma casa muito engraçada, mas tinha teto e tinha uma fada, A DIANA.
Sempre me pareceu um pequeno castelo por isso sempre disse que ela era uma princesa, e as outras crianças também são todos principes e princesas à espera da família encantada.
Se me saisse o euro milhões comprava uma casa maior que esta, pois aqui só moram 11 crianças, e abria uma instituição, tudo dentro da legalidade claro!! Pois como já disse isto não é a IURD, contratava pessoas para cuidar delas, professores, auxiliares, cozinheiras, o que fosse necessário, pois grande parte das pessoas que aqui estão a cuidar das crianças são voluntárias, não eu pagava, criava postos de trabalho,mas contudo devo salientar que estas pessoas embora fossem voluntárias,adoravam aquelas crianças.
Depois adoptava-as a todas, pois se me saisse o euro milhões já tinha dinheiro para adoptar todas, o que não foi permitido na altura por ganhar pouco, logo só pude adoptar a Diana.
Seriam minhas, ficariam à minha guarda, para pelo menos tentar, digo tentar que nada de mal lhes acontecesse.
E A DIANA PASSAVA A TER MUITOS IRMÃOS E IRMÃS E NÃO TENHO A MINIMA DÚVIDA QUE SERIA UMA ÓPTIMA IRMÃ
Se me saisse o euro milhões como é óbvio pagaria a minha casa, ufa!! livrava-me desta despesa , continuaria a viver aqui, pois gosto muito da minha casa e do local onde moro, ajudaria algumas pessoas da minha família, poucas mas também as libertava do fardo de ter que pagar uma casa e depois :
Taria algumas destas crianças comigo para Portugal, tudo dentro da legalidade pois não sou a IURD e respectivas mães ou pais, não poderia trazer todas, como é óbvio mas alguns viriam comigo e alguma coisa faria para lhes dar uma vida melhor. Pois em pleno século 21 é inadmissivel assistir a imagens como estas
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, mas a minha mãe estava certa pois eu nunca os daria.
e respectivas mães ou pais, não poderia trazer todas, como é óbvio mas alguns viriam comigo e alguma coisa faria para lhes dar uma vida melhor. Pois em pleno século 21 é inadmissivel assistir a imagens como estas
